Os bancários entraram em greve por tempo indeterminado nesta terça-feira (27). Os representantes nacionais dos bancários querem reajuste salarial em 12,8%, o que dá 5% de aumento real, além de melhorias nas condições de trabalho.
Na negociação ocorrida na última sexta-feira (23), em São Paulo, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) em mesa única com os bancos públicos BB e CEF, apresentou nova proposta de índice de reajuste de 8%. Uma elevação de apenas 0,2% em relação à proposta de 7,8%, que já havia sido rejeitada em assembleias na quinta-feira (22) em todo o país.
A assembl;eias confirmaram a indiganação da categoria com a proposta dos banqueiros. O índice apresentado está muito aquém das perdas acumuladas dos bancários de 98,62% na CEF, 86,68% no BB e 26% nos privados. Um verdadeiro contraste com os recordes de lucros que, durante o governo Lula, alcançaram 500% (R$170 bilhões) e, neste primeiro semestre, chegaram a mais de R$ 27,4 bilhões, mostrando claramente que a crise internacional não afetou o setor, não afetou os banqueiros.
Fonte: SEEB/MA
Na negociação ocorrida na última sexta-feira (23), em São Paulo, a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) em mesa única com os bancos públicos BB e CEF, apresentou nova proposta de índice de reajuste de 8%. Uma elevação de apenas 0,2% em relação à proposta de 7,8%, que já havia sido rejeitada em assembleias na quinta-feira (22) em todo o país.
A assembl;eias confirmaram a indiganação da categoria com a proposta dos banqueiros. O índice apresentado está muito aquém das perdas acumuladas dos bancários de 98,62% na CEF, 86,68% no BB e 26% nos privados. Um verdadeiro contraste com os recordes de lucros que, durante o governo Lula, alcançaram 500% (R$170 bilhões) e, neste primeiro semestre, chegaram a mais de R$ 27,4 bilhões, mostrando claramente que a crise internacional não afetou o setor, não afetou os banqueiros.
Fonte: SEEB/MA
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