Por maioria, a assembléia geral dos servidores do Judiciário do Maranhão deliberou suspender condicionalmente a greve geral da categoria, que completou hoje vinte e três dias de duração.
O presidente do Sindjus, Anibal Lins, leu aos presentes uma Carta Aberta aos servidores do TJMA, enviada pelo Arcebispo Metropolitano de São Luis, Dom José Belisário Silva, e pelo Bispo Emérito de Viana, Dom Xavier Gilles, propondo à categoria a suspensão do movimento como sinal de boa vontade para retomar as negociações com o presidente Jamil Gedeon Neto.
A proposta de suspensão condicional da greve foi defendida pelos servidores Emanoel (São Luis), Leonice (Timon) e Pedro (Imperatriz). Fizeram uso da palavra para defender a continuidade da greve os servidores Elanderson (Maracaçumé), Janaina (Imperatriz) e Iolene (Zé Doca).
Como condição para a suspensão da greve, os servidores aprovaram a possibilidade de retorno ao estado de greve a qualquer momento, caso a administração do TJMA não cumpra com o seu compromisso de abrir negociação imediatamente em torno da pauta de reivindicações da categoria.
Segundo o advogado Pedro Duailibe, assessor jurídico do Sindjus, o presidente Jamil Gedeon havia se comprometido com os servidores de retomar o diálogo com a classe assim que fosse informado da suspensão do movimento paredista.
Antes da votação, representantes das comarcas de Balsas, Santa Helena, Maracaçumé, Esperantinópolis, São Luís, Imperatriz, Bacabal, Codó, Pedreiras, Paulo Ramos, Igarapé Grande, Caxias, São Luiz Gonzaga, Pedreiras, Santa Inês, Pio XII, Itapecuru-Mirim, Coroatá, Timon, Estreito, Porto Franco fizeram relatos sobre a situação do movimento em suas comarcas e criticaram a posição intransigente do Tribunal de Justiça diante da pauta de reivindicações da categoria.
A decisão da assembléia geral será comunicada ainda hoje ao presidente do Tribunal de Justiça de que a greve dos servidores estará suspensa a partir da próxima segunda-feira, 05, quando a categoria deverá retornar às suas atividades normais.
Fonte: Assessoria de Comunicação
O presidente do Sindjus, Anibal Lins, leu aos presentes uma Carta Aberta aos servidores do TJMA, enviada pelo Arcebispo Metropolitano de São Luis, Dom José Belisário Silva, e pelo Bispo Emérito de Viana, Dom Xavier Gilles, propondo à categoria a suspensão do movimento como sinal de boa vontade para retomar as negociações com o presidente Jamil Gedeon Neto.
A proposta de suspensão condicional da greve foi defendida pelos servidores Emanoel (São Luis), Leonice (Timon) e Pedro (Imperatriz). Fizeram uso da palavra para defender a continuidade da greve os servidores Elanderson (Maracaçumé), Janaina (Imperatriz) e Iolene (Zé Doca).
Como condição para a suspensão da greve, os servidores aprovaram a possibilidade de retorno ao estado de greve a qualquer momento, caso a administração do TJMA não cumpra com o seu compromisso de abrir negociação imediatamente em torno da pauta de reivindicações da categoria.
Segundo o advogado Pedro Duailibe, assessor jurídico do Sindjus, o presidente Jamil Gedeon havia se comprometido com os servidores de retomar o diálogo com a classe assim que fosse informado da suspensão do movimento paredista.
Antes da votação, representantes das comarcas de Balsas, Santa Helena, Maracaçumé, Esperantinópolis, São Luís, Imperatriz, Bacabal, Codó, Pedreiras, Paulo Ramos, Igarapé Grande, Caxias, São Luiz Gonzaga, Pedreiras, Santa Inês, Pio XII, Itapecuru-Mirim, Coroatá, Timon, Estreito, Porto Franco fizeram relatos sobre a situação do movimento em suas comarcas e criticaram a posição intransigente do Tribunal de Justiça diante da pauta de reivindicações da categoria.
A decisão da assembléia geral será comunicada ainda hoje ao presidente do Tribunal de Justiça de que a greve dos servidores estará suspensa a partir da próxima segunda-feira, 05, quando a categoria deverá retornar às suas atividades normais.
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