O Sindicato dos Metalúrgicos do Maranhão (Sindmetal) tornou pública a medida tomada pela Alumar de suspender os salários de três funcionários que eram liberados pela empresa para atividade sindical, salvo se retornarem imediatamente ao trabalho. A entidade sindical considera a medida mais uma tentativa da empresa em tornar inviável a defesa dos direitos trabalhistas.
Para o presidente do Sindmetal, José Maria Araújo, um dos licenciados, o consórcio Alumar/Alcoa a decisão não possui motivações econômicas, dados os lucros crescentes e os vultuosos investimentos da empresa nos últimos anos. “A medida faz parte da cultura anti-sindical da multinacional, que tenta dificultar o trabalho do sindicato contra os abusos que sofrem os trabalhadores”, informa.
Segundo o sindicalista, os cerca de mil operários metalúrgicos da empresa sofrem abusos que ofendem as leis trabalhistas, como turnos extensivos, trabalho sob constante tensão, ambiente perigoso e insalubre, além do não recebimento de direitos como adicionais de periculosidade e insalubridade.
Outra prática abusiva por parte do consórcio seria a demissão de muitos trabalhadores por justa causa, mas sem o pagamento das verbas rescisórias devidas. “Diversos trabalhadores já foram demitidos dessa forma, precisando buscar na Justiça seus direitos e esperar anos para receber”, afirma.
Fonte: blog deo Décio Sá
Para o presidente do Sindmetal, José Maria Araújo, um dos licenciados, o consórcio Alumar/Alcoa a decisão não possui motivações econômicas, dados os lucros crescentes e os vultuosos investimentos da empresa nos últimos anos. “A medida faz parte da cultura anti-sindical da multinacional, que tenta dificultar o trabalho do sindicato contra os abusos que sofrem os trabalhadores”, informa.
Segundo o sindicalista, os cerca de mil operários metalúrgicos da empresa sofrem abusos que ofendem as leis trabalhistas, como turnos extensivos, trabalho sob constante tensão, ambiente perigoso e insalubre, além do não recebimento de direitos como adicionais de periculosidade e insalubridade.
Outra prática abusiva por parte do consórcio seria a demissão de muitos trabalhadores por justa causa, mas sem o pagamento das verbas rescisórias devidas. “Diversos trabalhadores já foram demitidos dessa forma, precisando buscar na Justiça seus direitos e esperar anos para receber”, afirma.
Fonte: blog deo Décio Sá
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