A diretoria do SINPROESEMMA vai realizar Fórum de debates envolvendo representantes de escolas da sede e de todo o Maranhão. A data da reunião deverá ser confirmada no início da próxima semana.
O encontro visa mobilizar toda a categoria no processo de aprovação pelo governo do Estado, do novo documento que norteará as políticas educacionais dos trabalhadores e trabalhadoras em Educação.
Conforme informou a diretoria, a conversação com o setor educacional do governo não tem avançado, haja vista, alguns pontos, dentre eles, o enquadramento de funcionários de escola e a promoção dos trabalhadores -, não terem avançado em razão da falta de consenso do próprio governo com relação a impactos financeiros defendido pelo setor em reuniões realizadas nos últimos meses.
Ainda de acordo com a direção do SINPROESEMMA, o prazo para finalizar e amarrar todos os pontos divergentes encerra-se no próximo dia 08 (segunda-feira). Está marcada para a próxima quarta-feira (10/02), nova rodada de negociação entre os segmentos em questão.
APOIO- Paralelo á discussão interna com a categoria, o SINPROESEMMA tem buscado o apoio de parlamentares que abracem a causa. É o caso do deputado estadual Rubens Pereira Filho (PC do B), que acompanha a luta dos trabalhadores desde o início do processo em novembro de 2008.
“Além de Rubens, o Sindicato estenderá este debate à comissão de educação da Assembléia Legislativa para assim, tornar pública a discussão que envolve milhares de profissionais da educação no Estado”, informou o presidente do SINPROESEMMA, Júlio Pinheiro, destacando que, caso o impasse não termine até o final deste mês, poderá ocorrer nos primeiros dias de março, movimento paredista.
PLANEJAMENTO - Reunidos na última sexta-feira, a diretoria do avaliou a parte organizativa e funcional do SINPROESEMMA no Estado. A preocupação da categoria é corrigir deficiências e encontrar soluções, identificando prioridades aos trabalhadores e trabalhadoras na Educação.
“Em 2010 vamos fazer o que não foi possível em 2009. Um exemplo disso é a formação interna que não possível fazê-la de forma sistemática, assim como a formação externa, que exige de nós, melhor acompanhamento”, finalizou Pinheiro.
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