O PT chega aos 31 anos neste dia 10 de fevereiro com bons motivos para comemorar. Nascido da luta operária do ABC paulista por melhores salários e condições de trabalho, no bojo da redemocratização do Brasil e ascensão dos movimentos populares, o PT cresceu embalado no sonho que uniu trabalhadores, classe média, estudantes e intelectuais de transformar o Brasil na terra da oportunidade para todos.
O caminho não foi fácil. Vencer os obstáculos só foi possível pela força da nossa militância. Os petistas nunca tiveram medo nem preguiça para sair às ruas, seja para pedir voto, vender uma camiseta, um boton ou defender uma concepção de sociedade, protestar, gritar por democracia.
A força da militância foi um símbolo do PT na defesa das eleições diretas para presidente da República, na democratização do poder com a participação popular, direitos iguais para negros, mulheres, homossexuais, entre tantas outras. Plantamos sementes em todo o Brasil e ajudamos a consolidar a jovem democracia do País.
Hoje, o sonho de fazer política em benefício de todos é uma realidade. Depois de administrar pequenos e grandes municípios, incluindo capitais como São Paulo, e governar estados com novos conceitos de gestão, o PT chegou à Presidência da República. A vitória do metalúrgico Luís Inácio Lula da Silva foi, também, mais uma demonstração da força e da perseverança de um homem obstinado e de um partido sustentado pelo desmedido comprometimento de sua militância com um projeto de desenvolvimento nacional.
Em oito anos de governo Lula, o PT criou programas e projetos que estão mudando significativamente a “cara do Brasil”. Tanto que a própria oposição reconhece os avanços. O PT soube aliar equilíbrio financeiro com ampliação da oferta de serviços públicos à população e, ao mesmo tempo, pôr em prática uma política de investimentos que tirou do discurso o potencial econômico do país sem descuidar do respeito ao meio ambiente. O Brasil não é mais o país do futuro, ele é o país do presente.
Mesmo os críticos não podem negar a geração de mais de 16 milhões de empregos com carteira assinada, a retirada de mais de 24 milhões de pessoas da miséria, os investimentos em infraestrutura por meio do PAC, entre outros.
Nesta quinta-feira, o PT homenageia o ex-presidente Lula, agora, presidente de honra do partido. Nada mais justo, por tudo que Lula representa. Um retirante nordestino que enfrentou e venceu a miséria e o preconceito para se transformar num dos principais líderes políticos mundiais. Alguém que, sem formação acadêmica, deu uma lição de como governar, mostrando que é possível ao país crescer distribuindo renda e reduzindo as desigualdades sociais.
O próprio Lula, entretanto, sabe que ainda há muito que fazer, a começar pelas reformas política e tributária. Assim, já se colocou a campo na defesa dessas mudanças tão importantes para que o país siga avançando e se consolide como uma nova potência mundial na qual a população viva satisfeita e feliz.
A presidenta Dilma Roussef compartilha desse entendimento e vem trabalhando para garantir as reformas no Congresso. O PT pode ser um formulador de novas bandeiras, do resgate da simbologia e dos valores do socialismo, para mostrar ao mundo que é possível gerar riquezas respeitando o meio ambiente, os trabalhadores, e erradicando a miséria. É utopia? Não sei. Mas foi pelas utopias que o PT combateu o bom combate.
O caminho não foi fácil. Vencer os obstáculos só foi possível pela força da nossa militância. Os petistas nunca tiveram medo nem preguiça para sair às ruas, seja para pedir voto, vender uma camiseta, um boton ou defender uma concepção de sociedade, protestar, gritar por democracia.
A força da militância foi um símbolo do PT na defesa das eleições diretas para presidente da República, na democratização do poder com a participação popular, direitos iguais para negros, mulheres, homossexuais, entre tantas outras. Plantamos sementes em todo o Brasil e ajudamos a consolidar a jovem democracia do País.
Hoje, o sonho de fazer política em benefício de todos é uma realidade. Depois de administrar pequenos e grandes municípios, incluindo capitais como São Paulo, e governar estados com novos conceitos de gestão, o PT chegou à Presidência da República. A vitória do metalúrgico Luís Inácio Lula da Silva foi, também, mais uma demonstração da força e da perseverança de um homem obstinado e de um partido sustentado pelo desmedido comprometimento de sua militância com um projeto de desenvolvimento nacional.
Em oito anos de governo Lula, o PT criou programas e projetos que estão mudando significativamente a “cara do Brasil”. Tanto que a própria oposição reconhece os avanços. O PT soube aliar equilíbrio financeiro com ampliação da oferta de serviços públicos à população e, ao mesmo tempo, pôr em prática uma política de investimentos que tirou do discurso o potencial econômico do país sem descuidar do respeito ao meio ambiente. O Brasil não é mais o país do futuro, ele é o país do presente.
Mesmo os críticos não podem negar a geração de mais de 16 milhões de empregos com carteira assinada, a retirada de mais de 24 milhões de pessoas da miséria, os investimentos em infraestrutura por meio do PAC, entre outros.
Nesta quinta-feira, o PT homenageia o ex-presidente Lula, agora, presidente de honra do partido. Nada mais justo, por tudo que Lula representa. Um retirante nordestino que enfrentou e venceu a miséria e o preconceito para se transformar num dos principais líderes políticos mundiais. Alguém que, sem formação acadêmica, deu uma lição de como governar, mostrando que é possível ao país crescer distribuindo renda e reduzindo as desigualdades sociais.
O próprio Lula, entretanto, sabe que ainda há muito que fazer, a começar pelas reformas política e tributária. Assim, já se colocou a campo na defesa dessas mudanças tão importantes para que o país siga avançando e se consolide como uma nova potência mundial na qual a população viva satisfeita e feliz.
A presidenta Dilma Roussef compartilha desse entendimento e vem trabalhando para garantir as reformas no Congresso. O PT pode ser um formulador de novas bandeiras, do resgate da simbologia e dos valores do socialismo, para mostrar ao mundo que é possível gerar riquezas respeitando o meio ambiente, os trabalhadores, e erradicando a miséria. É utopia? Não sei. Mas foi pelas utopias que o PT combateu o bom combate.
Edinho Silva é presidente do PT do estado de São Paulo, deputado estadual e ex-prefeito de Araraquara (2001-2008).
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