O relator do projeto de lei do Executivo que institui o valor de R$ 545 para o salário mínimo, Vicente Paulo da Silva (PT-SP), o Vicentinho, disse nesta quarta-feira (16) que a proposta do governo garante o poder de compra do trabalhador. Segundo ele, a proposta prevê o reajuste com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
"A proposta que nos é apresentada garantiria, portanto, a manutenção do poder de compra do trabalhador"”, afirmou Vicentinho, sob vaias dos manifestantes de centrais sindicais que ocupam as galerias da Casa. “"Não façam isso companheiros, vamos ter paciência porque o debate é de fundamental importância”", disse o deputado, em resposta às vaias.
O deputado voltou a ser vaiado por manifestantes que estavam nas galerias ao terminar de ler seu relatório. O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), chegou a pedir que o público que acompanha a sessão não se manifestasse.
Durante a leitura, Vicentinho defendeu o acordo feito entre as centrais e o governo federal que resultou no salário mínimo baseado no índice da inflação mais o PIB acumulado dos dois anos anteriores. Pela mesma proposta, em 2012, o salário, segundo o governo, seria elevado para R$ 616. “
"É graças às centrais sindicais deste país, graças à sensibilidade do presidente Lula e hoje da presidente Dilma e deste parlamento que chegamos ao patamar deste salário mínimo”."
O projeto de lei que vai ser votado nesta quarta teve o regime de urgência aprovado na noite de terça-feira (15). Duas emendas serão apresentadas à proposta do governo. Uma do PDT, com o apoio do DEM e das centrais sindicais, que prevê um salário de R$ 560, e uma do PSDB, de R$ 600.
As emendas serão votadas de forma nominal, após a votação do projeto de lei. Se passar na Câmara, o projeto será encaminhado para o Senado. Emcaso de modificação no Senado, o projeto volta para a Câmara, onde precisa ser aprovado novamnte para ser encaminhado para sanção presidencial.
Enquanto Vicentinho apresentava seu relatório, o presidente da Força Sindical e líder do PDT, Paulo da Silva Pereira (PST-SP) distribuía moedas de papel gigantes, de R$ 0,50, aos deputados do plenário. O valor representa o quanto o trabalhador ganharia a mais por dia se a proposta de R$ 560 para o salário mínimo for aprovada.
Fonte: G1
"A proposta que nos é apresentada garantiria, portanto, a manutenção do poder de compra do trabalhador"”, afirmou Vicentinho, sob vaias dos manifestantes de centrais sindicais que ocupam as galerias da Casa. “"Não façam isso companheiros, vamos ter paciência porque o debate é de fundamental importância”", disse o deputado, em resposta às vaias.
O deputado voltou a ser vaiado por manifestantes que estavam nas galerias ao terminar de ler seu relatório. O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), chegou a pedir que o público que acompanha a sessão não se manifestasse.
Durante a leitura, Vicentinho defendeu o acordo feito entre as centrais e o governo federal que resultou no salário mínimo baseado no índice da inflação mais o PIB acumulado dos dois anos anteriores. Pela mesma proposta, em 2012, o salário, segundo o governo, seria elevado para R$ 616. “
"É graças às centrais sindicais deste país, graças à sensibilidade do presidente Lula e hoje da presidente Dilma e deste parlamento que chegamos ao patamar deste salário mínimo”."
O projeto de lei que vai ser votado nesta quarta teve o regime de urgência aprovado na noite de terça-feira (15). Duas emendas serão apresentadas à proposta do governo. Uma do PDT, com o apoio do DEM e das centrais sindicais, que prevê um salário de R$ 560, e uma do PSDB, de R$ 600.
As emendas serão votadas de forma nominal, após a votação do projeto de lei. Se passar na Câmara, o projeto será encaminhado para o Senado. Emcaso de modificação no Senado, o projeto volta para a Câmara, onde precisa ser aprovado novamnte para ser encaminhado para sanção presidencial.
Enquanto Vicentinho apresentava seu relatório, o presidente da Força Sindical e líder do PDT, Paulo da Silva Pereira (PST-SP) distribuía moedas de papel gigantes, de R$ 0,50, aos deputados do plenário. O valor representa o quanto o trabalhador ganharia a mais por dia se a proposta de R$ 560 para o salário mínimo for aprovada.
Fonte: G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário