Atendendo ao apelo feito pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e em respeito à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que confirmou a ilegalidade da greve, a maioria dos professores retornou às salas de aula, nesta terça-feira (12). Com essa atitude, milhares de alunos estão tendo o calendário escolar reiniciado, cessando os prejuízos já causados aos estudantes maranhenses pela greve.
Nas escolas estaduais localizadas no centro de São Luís, que atendem a várias comunidades, e que tem em seus quadros milhares de alunos, caso do Liceu Maranhense e Centro de Ensino Benedito Leite, as aulas tiveram início com todos os alunos presentes e os professores em sala de aula.
Outra escola da rede estadual de ensino que voltou à normalidade foi o Centro de Ensino Margarida Pires Leal, no Bairro da Alemanha. De acordo com a diretoria da escola, as aulas iniciaram com um número expressivo de alunos e professores.
A secretária Olga Simão, agradeceu, aos educadores que, sensivelmente atenderam ao apelo do Governo e retornam às suas funções, interrompendo o movimento grevista. “Sempre acreditei na sensibilidade dos nossos professores, que retornaram à sala de aula, preocupados com a educação dos estudantes maranhenses, e cessando assim, os prejuízos já causados pela paralisação”, destacou.
Entre a comunidade estudantil, a volta às aulas é percebida como o reinício de um processo (calendário letivo de 2011) que deverá ser retomado para não prejudicar ainda mais a participação dos alunos nos exames de admissão de nível superior (Enem e Vestibular da Uema), no fim do ano.
“É importante que os alunos que ainda não compareceram às escolas façam isso o mais rápido possível. Esse é o apelo que fazemos aos nossos colegas. Temos que correr contra o tempo para podermos cumprir o calendário que foi estabelecido, e sabemos que a tarefa será árdua. Mas, temos que nos unir para que os prejuízos aos alunos sejam minimizados ao máximo”, declarou Gabriela Ramos, presidenta do Grêmio Estudantil do CE Benedito Leite.
No Centro Integrado do Rio Anil (Cintra), as 68 salas de aula estão voltando à normalidade. A Coordenação de Aprendizagem está fazendo um apelo para que os alunos que ainda não voltaram para as salas de aula retornem o quanto antes. Para mais informações, a escola disponibilizou aos estudantes o telefone da coordenação: 98 3245 9233.
Retomada negociações
Com a confirmação da ilegalidade da greve, no dia 5, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o governo aguarda que o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) atenda à decisão judicial, com fim do movimento grevista, para daí retomar as negociações.
Para a secretária Olga Simão, a retomada do diálogo é o melhor caminho para a solução do impasse gerado pela greve, mesmo porque o movimento grevista dos professores da rede estadual de ensino foi considerado ilegal pelo Tribunal de Justiça do Maranhão e ratificado pelo STF.
“A proposta que fizemos ao Sinproesemma é que os professores retornem para as salas de aulas e que o governo e o sindicato construam uma proposta dentro das possibilidades orçamentárias do Estado”, assinalou Olga Simão.
Nas escolas estaduais localizadas no centro de São Luís, que atendem a várias comunidades, e que tem em seus quadros milhares de alunos, caso do Liceu Maranhense e Centro de Ensino Benedito Leite, as aulas tiveram início com todos os alunos presentes e os professores em sala de aula.
Outra escola da rede estadual de ensino que voltou à normalidade foi o Centro de Ensino Margarida Pires Leal, no Bairro da Alemanha. De acordo com a diretoria da escola, as aulas iniciaram com um número expressivo de alunos e professores.
A secretária Olga Simão, agradeceu, aos educadores que, sensivelmente atenderam ao apelo do Governo e retornam às suas funções, interrompendo o movimento grevista. “Sempre acreditei na sensibilidade dos nossos professores, que retornaram à sala de aula, preocupados com a educação dos estudantes maranhenses, e cessando assim, os prejuízos já causados pela paralisação”, destacou.
Entre a comunidade estudantil, a volta às aulas é percebida como o reinício de um processo (calendário letivo de 2011) que deverá ser retomado para não prejudicar ainda mais a participação dos alunos nos exames de admissão de nível superior (Enem e Vestibular da Uema), no fim do ano.
“É importante que os alunos que ainda não compareceram às escolas façam isso o mais rápido possível. Esse é o apelo que fazemos aos nossos colegas. Temos que correr contra o tempo para podermos cumprir o calendário que foi estabelecido, e sabemos que a tarefa será árdua. Mas, temos que nos unir para que os prejuízos aos alunos sejam minimizados ao máximo”, declarou Gabriela Ramos, presidenta do Grêmio Estudantil do CE Benedito Leite.
No Centro Integrado do Rio Anil (Cintra), as 68 salas de aula estão voltando à normalidade. A Coordenação de Aprendizagem está fazendo um apelo para que os alunos que ainda não voltaram para as salas de aula retornem o quanto antes. Para mais informações, a escola disponibilizou aos estudantes o telefone da coordenação: 98 3245 9233.
Retomada negociações
Com a confirmação da ilegalidade da greve, no dia 5, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), o governo aguarda que o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) atenda à decisão judicial, com fim do movimento grevista, para daí retomar as negociações.
Para a secretária Olga Simão, a retomada do diálogo é o melhor caminho para a solução do impasse gerado pela greve, mesmo porque o movimento grevista dos professores da rede estadual de ensino foi considerado ilegal pelo Tribunal de Justiça do Maranhão e ratificado pelo STF.
“A proposta que fizemos ao Sinproesemma é que os professores retornem para as salas de aulas e que o governo e o sindicato construam uma proposta dentro das possibilidades orçamentárias do Estado”, assinalou Olga Simão.
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