Na próxima quarta-feira, trabalhadores de todo o país participarão de assembleias, que vão atrasar o horário de entrada nas fábricas em pelo menos duas horas, de paralisações como a que ocorrerá no Porto de Pecém-CE; e em vários aeroportos do país; marchas, panfletagens e caminhadas.
A CUT decidiu realizar um Dia Nacional de Mobilização em defesa da classe trabalhadora, apenas com entidades cujo histórico de mobilização, representatividade e, especialmente, bandeiras de luta estão em sintonia com a Plataforma da CUT. Entre elas estão o MST, a CMP (Central de Movimentos Populares), a Marcha Mundial de Mulheres, a FUP (Federação Única dos Petroleiros) e outras entidades da CMS (Coordenação dos Movimentos Sociais).
A pauta, que será divulgada para a sociedade no dia 6, foi decidida em conjunto com essas entidades e terá três quatro prioritários:
1 - trabalho e sindicalismo – a luta por ganhos reais, combate à precarização e à terceirização;
2- alimentação – alimentos mais barato na mesa dos brasileiros, por meio da reforma agrária e contra o modelo agrário atual . Segundo Artur, precisamos de uma política de reforma agrária efetiva, urgente, com revisão dos índices de produtividade e limites para a propriedade da terra. Isso vai aumentar a produção de alimentos para o povo brasileiro, fixar as famílias no campo e gerar trabalho e renda no meio rural. Essa reforma deve fortalecer a agricultura familiar, com a ampliação e facilitação do acesso ao crédito, infraestrutura, pesquisa e políticas públicas de comercialização
3 - educação – aprovação imediata do Plano Nacional de Educação, valorização dos profissionais e educação no campo.
4 – privatização - a luta contra a privatização dos aeroportos. Vamos mostrar que a sociedade será a maior prejudicada, já que teríamos as tarifas aumentadas e uma piora na qualidade dos serviços.
A CUT decidiu realizar um Dia Nacional de Mobilização em defesa da classe trabalhadora, apenas com entidades cujo histórico de mobilização, representatividade e, especialmente, bandeiras de luta estão em sintonia com a Plataforma da CUT. Entre elas estão o MST, a CMP (Central de Movimentos Populares), a Marcha Mundial de Mulheres, a FUP (Federação Única dos Petroleiros) e outras entidades da CMS (Coordenação dos Movimentos Sociais).
A pauta, que será divulgada para a sociedade no dia 6, foi decidida em conjunto com essas entidades e terá três quatro prioritários:
1 - trabalho e sindicalismo – a luta por ganhos reais, combate à precarização e à terceirização;
2- alimentação – alimentos mais barato na mesa dos brasileiros, por meio da reforma agrária e contra o modelo agrário atual . Segundo Artur, precisamos de uma política de reforma agrária efetiva, urgente, com revisão dos índices de produtividade e limites para a propriedade da terra. Isso vai aumentar a produção de alimentos para o povo brasileiro, fixar as famílias no campo e gerar trabalho e renda no meio rural. Essa reforma deve fortalecer a agricultura familiar, com a ampliação e facilitação do acesso ao crédito, infraestrutura, pesquisa e políticas públicas de comercialização
3 - educação – aprovação imediata do Plano Nacional de Educação, valorização dos profissionais e educação no campo.
4 – privatização - a luta contra a privatização dos aeroportos. Vamos mostrar que a sociedade será a maior prejudicada, já que teríamos as tarifas aumentadas e uma piora na qualidade dos serviços.
Fonte: CUT
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