O sindicato dos Bancários do Maranhão se reúne, nesta segunda-feira (03/10) às 17h, na sede do Sindicato dos Bancários do Maranhão (SEEB-MA), para avaliar e ampliar a greve durante esta semana.
O Comando Nacional também se reunirá, em São Paulo, para definir os rumos da paralisação no restante do país.
A greve é crescente e atingirá todos os estados brasileiros com a adesão dos bancários de Roraima nesta segunda-feira. O movimento teve início, na última terça (27/09), após a categoria rejeitar a proposta de reajuste salarial de 8% apresentado pela classe patronal, que representa apenas 0,56% de aumento real.
Mesmo após o Banco Regional de Brasília (BRB) e o Banco Estadual do Pará (Banpará) entrarem em acordo com os bancários ao oferecerem reajustes aceitáveis, o Governo Federal e os banqueiros mostram intransigência e não dão sinal de que vão retomar as negociações e encerrar a greve. Para os bancários, a única saída é pressioná-los, fortalecendo o movimento com o fechamento de mais agências.
Em todo o país, bancos públicos e privados estão paralisados. No Maranhão, destaque para a adesão histórica da rede privada na Capital e no Interior.
Os bancários do Maranhão reivindicam reajuste de 26%, valorização do piso, PLR igual a 25% do lucro líquido distribuído de forma linear, mais contratações, combate ao assédio moral, fim das metas abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e atendimento digno aos clientes.
O Comando Nacional também se reunirá, em São Paulo, para definir os rumos da paralisação no restante do país.
A greve é crescente e atingirá todos os estados brasileiros com a adesão dos bancários de Roraima nesta segunda-feira. O movimento teve início, na última terça (27/09), após a categoria rejeitar a proposta de reajuste salarial de 8% apresentado pela classe patronal, que representa apenas 0,56% de aumento real.
Mesmo após o Banco Regional de Brasília (BRB) e o Banco Estadual do Pará (Banpará) entrarem em acordo com os bancários ao oferecerem reajustes aceitáveis, o Governo Federal e os banqueiros mostram intransigência e não dão sinal de que vão retomar as negociações e encerrar a greve. Para os bancários, a única saída é pressioná-los, fortalecendo o movimento com o fechamento de mais agências.
Em todo o país, bancos públicos e privados estão paralisados. No Maranhão, destaque para a adesão histórica da rede privada na Capital e no Interior.
Os bancários do Maranhão reivindicam reajuste de 26%, valorização do piso, PLR igual a 25% do lucro líquido distribuído de forma linear, mais contratações, combate ao assédio moral, fim das metas abusivas, mais segurança, igualdade de oportunidades e atendimento digno aos clientes.
Fonte: Seeb/Ma
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