Todos nós temos lá as nossas vaidades… E temos que ter mesmo, pois faz bem para a auto-estima.O problema é quando a vaidade entra no território dos “Sete Pecados Capitais” e se transforma num mostro que destrói a alma do vaidoso, tornando-o um ser desprovido, entre muitas coisas, de senso do ridículo e da humildade.
O PT não é o único partido que trava disputas internas, mas os petistas, sobretudo os maranhenses, chegaram a tal ponto que estrangulou até as relações pessoais entre alguns “companheiros”.
Entretanto, não é somente a autofagia que tem estorvado o crescimento do PT maranhense. O excesso de vaidade de alguns petistas tem concorrido para o partido não construir um projeto que contemple o conjunto das forças e lideranças partidárias com foco nos interesses da sociedade.
O episódio da filiação de novos filiados em São Luis, por exemplo, mostra isso exatamente: de um lado a vaidade de quem pensa que poder ser candidato sozinho a vereador e, portanto, precisa vetar quem supostamente tem mais votos; do outro, a vaidade de quem pensa ser mais inteligente (ou esperto) do que os seus pares e por isso julga-se dono da chave do sucesso para construir o partido a partir do seu currículo profissional, político ou acadêmico.
Quando os filados foram “rejeitados” pelo Diretório Municipal do PT, alguns se apressaram em colocar a responsabilidade no colo do vice-governador Washington Luis, afirmando que a liderança do mesmo teria “saído arranhado” , já que havia estimulado as filiações não teve força de fazer passá-las.
Aí veio a apreciação dos “vetos” pelo Diretório Regional onde o mesmo Washington Oliveira fez todas as articulações necessárias para que as filiações fossem confirmadas pela instância. Resultado: nenhuma declaração nos blog sobre o papel que Oliveira jogou para que Dimas Salustiano, Sandow Feques, Fauzy Beydoun, entre outros, fossem confirmados como novos petistas.
Pelo contrário, houve quem achasse melhor afirmar que o voto do diretório estadual em favor de sua filiação “é uma prova há alternativas no PT além de Washington e Dutra”. E mais: “que a decisão restaura a seriedade, responsabilidade e dignidade da política”.
A declaração gerou muita indignação entre alguns dirigentes municipais e estaduais do partido, inclusive do presidente estadual do PT, Raimundo Monteiro, que esperava mais serenidades dos “ex-rejeitados”. Que coisa, quanta vaidade.
O PT não é o único partido que trava disputas internas, mas os petistas, sobretudo os maranhenses, chegaram a tal ponto que estrangulou até as relações pessoais entre alguns “companheiros”.
Entretanto, não é somente a autofagia que tem estorvado o crescimento do PT maranhense. O excesso de vaidade de alguns petistas tem concorrido para o partido não construir um projeto que contemple o conjunto das forças e lideranças partidárias com foco nos interesses da sociedade.
O episódio da filiação de novos filiados em São Luis, por exemplo, mostra isso exatamente: de um lado a vaidade de quem pensa que poder ser candidato sozinho a vereador e, portanto, precisa vetar quem supostamente tem mais votos; do outro, a vaidade de quem pensa ser mais inteligente (ou esperto) do que os seus pares e por isso julga-se dono da chave do sucesso para construir o partido a partir do seu currículo profissional, político ou acadêmico.
Quando os filados foram “rejeitados” pelo Diretório Municipal do PT, alguns se apressaram em colocar a responsabilidade no colo do vice-governador Washington Luis, afirmando que a liderança do mesmo teria “saído arranhado” , já que havia estimulado as filiações não teve força de fazer passá-las.
Aí veio a apreciação dos “vetos” pelo Diretório Regional onde o mesmo Washington Oliveira fez todas as articulações necessárias para que as filiações fossem confirmadas pela instância. Resultado: nenhuma declaração nos blog sobre o papel que Oliveira jogou para que Dimas Salustiano, Sandow Feques, Fauzy Beydoun, entre outros, fossem confirmados como novos petistas.
Pelo contrário, houve quem achasse melhor afirmar que o voto do diretório estadual em favor de sua filiação “é uma prova há alternativas no PT além de Washington e Dutra”. E mais: “que a decisão restaura a seriedade, responsabilidade e dignidade da política”.
A declaração gerou muita indignação entre alguns dirigentes municipais e estaduais do partido, inclusive do presidente estadual do PT, Raimundo Monteiro, que esperava mais serenidades dos “ex-rejeitados”. Que coisa, quanta vaidade.
Fonte: blog do robert lobato
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