Diante da recusa da Fenaban em retomar as negociações e apresentar uma
proposta digna à categoria, a greve dos bancários continua nesta semana
por tempo indeterminado em todo o país.
A cada dia, a insatisfação da categoria aumenta, assim como a adesão ao movimento, que, no Maranhão, já atinge 85% dos bancos públicos e privados.
Greve no Maranhão
Em São Luís, os bancários paralisaram na sexta-feira (08/10), quarto dia de greve, todas as agências do Centro, Renascença e Cohama principais setores financeiros da Capital.
No interior do Estado, a adesão também é exponencial, como nas cidades de Açailândia, Imperatriz, Bacabal, Pinheiro, Presidente Dutra, Balsas, Codó, Chapadinha, Pedreiras, São João dos Patos, dentre outras.
Nestas regionais, 95% dos bancos públicos fecharam as portas e a adesão nos privados cresce a cada dia. Em Caxias, por exemplo, a unidade do Bradesco paralisou as atividades.
Em Santa Inês, estão fechados o BB, a Caixa, o BNB, o Basa, o Bradesco e o Itaú. Outras agências devem fechar as portas ainda hoje, oitavo dia da paralisação.
Para isso, a categoria volta aos piquetes para auxiliar os bancários da rede privada, que têm mais dificuldade para aderir ao movimento, em virtude das ameaças de demissão e retaliações por parte dos banqueiros.
Greve no Brasil
Em todo o país, a greve também segue se fortalecendo, com 10.818 locais de trabalho e centros administrativos fechados até sexta-feira.
Sem previsão de proposta
A expectativa é que a greve se intensifique ainda mais nesta semana, visto que, até o momento, a Fenaban não se pronunciou sobre uma nova negociação, mantendo a proposta irrisória de reajuste de 5,5% + abono.
Reivindicações
Os bancários maranhenses, por sua vez, reivindicam reajuste de 35%, PLR de 25% linear, piso de R$ 3.377,66, isonomia, fim das metas, estabilidade no emprego, contratação de mais bancários, dentre outras demandas.
Assembleia de avaliação
O SEEB-MA informa que nesta terça-feira (13/10) às 17h, será realizada a assembleia de avaliação de greve, na sede do Sindicato, em São Luís. Bancário, compareça
A cada dia, a insatisfação da categoria aumenta, assim como a adesão ao movimento, que, no Maranhão, já atinge 85% dos bancos públicos e privados.
Greve no Maranhão
Em São Luís, os bancários paralisaram na sexta-feira (08/10), quarto dia de greve, todas as agências do Centro, Renascença e Cohama principais setores financeiros da Capital.
No interior do Estado, a adesão também é exponencial, como nas cidades de Açailândia, Imperatriz, Bacabal, Pinheiro, Presidente Dutra, Balsas, Codó, Chapadinha, Pedreiras, São João dos Patos, dentre outras.
Nestas regionais, 95% dos bancos públicos fecharam as portas e a adesão nos privados cresce a cada dia. Em Caxias, por exemplo, a unidade do Bradesco paralisou as atividades.
Em Santa Inês, estão fechados o BB, a Caixa, o BNB, o Basa, o Bradesco e o Itaú. Outras agências devem fechar as portas ainda hoje, oitavo dia da paralisação.
Para isso, a categoria volta aos piquetes para auxiliar os bancários da rede privada, que têm mais dificuldade para aderir ao movimento, em virtude das ameaças de demissão e retaliações por parte dos banqueiros.
Greve no Brasil
Em todo o país, a greve também segue se fortalecendo, com 10.818 locais de trabalho e centros administrativos fechados até sexta-feira.
Sem previsão de proposta
A expectativa é que a greve se intensifique ainda mais nesta semana, visto que, até o momento, a Fenaban não se pronunciou sobre uma nova negociação, mantendo a proposta irrisória de reajuste de 5,5% + abono.
Reivindicações
Os bancários maranhenses, por sua vez, reivindicam reajuste de 35%, PLR de 25% linear, piso de R$ 3.377,66, isonomia, fim das metas, estabilidade no emprego, contratação de mais bancários, dentre outras demandas.
Assembleia de avaliação
O SEEB-MA informa que nesta terça-feira (13/10) às 17h, será realizada a assembleia de avaliação de greve, na sede do Sindicato, em São Luís. Bancário, compareça
Fonte: SEEB/MA
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