Os trabalhadores em educação decidiram por unanimidade recusar a contraproposta para o Estatuto do Educador apresentada pelo governo do Estado há duas semanas em substituição à construída e debatida exaustivamente pela categoria. A decisão foi tomada nesta quarta-feira (24 de março), pela manhã, no auditório do Convento das Mercês, em assembleia geral regional de São Luís realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado (Sinproesemma).
Ainda na assembléia, a categoria decidiu aprovar a proposta de Estatuto elaborada nos fóruns do Sinproesemma e o estado de greve, ao tempo que fará no próximo dia 6 de abril (terça-feira), paralisação de advertência em função da resistência de setores do governo em não reunir com a categoria, para debater sobre as problemáticas que envolvem a aprovação e implantação do novo Estatuto que substituirá o que se encontra em vigência.
Durante o encontro, houve a participação de alguns educadores, que de forma democrática deram sua contribuição quanto aos encaminhamentos que abordam as questões práticas e de difícil resolução.
Mobilização - Na avaliação do presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, o encontro com a categoria foi positivo. Ele aponta como salutar os eventos que contribuirão para a mobilização dos trabalhadores que finalmente, exijam a retomada das negociações quanto à aprovação do Estatuto o mais breve possível.
“A decisão foi unânime entre os trabalhadores. Isso prova a unidade da categoria e da necessidade de estabelecer estado de greve e paralisação que tem como objetivo recuperar de debate sobre a proposta” destacou ele.
Júlio diz que é fundamental a intensificação do diálogo entre Sindicato e trabalhadores em função do reinício do ano letivo permitindo com que a categoria possa fazer uma intervenção qualificada. “Nós já cumprimos a primeira etapa do processo de discussão da proposta com a categoria, iniciamos a negociação, mas infelizmente o governo quer zerar o debate, o que realmente foi rejeitado por todos os presentes”, ressaltou.
O dirigente sindical garante que os novos encontros entre o Sindicato e governo devem ser pautados para discutir e aprofundar a proposta edificada pelos educadores.
Estatuto - O Estatuto do Educador vem sendo discutido pela pelos trabalhadores em educação de forma acirrada desde o ano passado. O prazo para a sua aprovação expirou em 31 de dezembro. De lá para cá, a categoria tem tentado agilizar sua aprovação na Assembléia Legislativa, sem sucesso, uma vez que o governo não se dispôs a entrar em consenso com o Sinproesemma, nos quesitos mais controversos como: promoção, progressão e incorporação do funcionário de escola.
Há menos de um mês, porém, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) apresentou contraproposta do Estatuto, desmontando todo o processo que vem sendo construído ao longo de meses.
Ainda na assembléia, a categoria decidiu aprovar a proposta de Estatuto elaborada nos fóruns do Sinproesemma e o estado de greve, ao tempo que fará no próximo dia 6 de abril (terça-feira), paralisação de advertência em função da resistência de setores do governo em não reunir com a categoria, para debater sobre as problemáticas que envolvem a aprovação e implantação do novo Estatuto que substituirá o que se encontra em vigência.
Durante o encontro, houve a participação de alguns educadores, que de forma democrática deram sua contribuição quanto aos encaminhamentos que abordam as questões práticas e de difícil resolução.
Mobilização - Na avaliação do presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, o encontro com a categoria foi positivo. Ele aponta como salutar os eventos que contribuirão para a mobilização dos trabalhadores que finalmente, exijam a retomada das negociações quanto à aprovação do Estatuto o mais breve possível.
“A decisão foi unânime entre os trabalhadores. Isso prova a unidade da categoria e da necessidade de estabelecer estado de greve e paralisação que tem como objetivo recuperar de debate sobre a proposta” destacou ele.
Júlio diz que é fundamental a intensificação do diálogo entre Sindicato e trabalhadores em função do reinício do ano letivo permitindo com que a categoria possa fazer uma intervenção qualificada. “Nós já cumprimos a primeira etapa do processo de discussão da proposta com a categoria, iniciamos a negociação, mas infelizmente o governo quer zerar o debate, o que realmente foi rejeitado por todos os presentes”, ressaltou.
O dirigente sindical garante que os novos encontros entre o Sindicato e governo devem ser pautados para discutir e aprofundar a proposta edificada pelos educadores.
Estatuto - O Estatuto do Educador vem sendo discutido pela pelos trabalhadores em educação de forma acirrada desde o ano passado. O prazo para a sua aprovação expirou em 31 de dezembro. De lá para cá, a categoria tem tentado agilizar sua aprovação na Assembléia Legislativa, sem sucesso, uma vez que o governo não se dispôs a entrar em consenso com o Sinproesemma, nos quesitos mais controversos como: promoção, progressão e incorporação do funcionário de escola.
Há menos de um mês, porém, a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) apresentou contraproposta do Estatuto, desmontando todo o processo que vem sendo construído ao longo de meses.
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