O governo Lula vai reajustar a tabela de desconto do imposto de renda em 4,5% no ano base de 2010 para a declaração em 2011 de acordo com a lei 11.482. A inflação dos últimos meses segundo o INPC/IBGE (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) foi de 5,2%.
Mais uma vez os trabalhadores brasileiros vão sair perdendo. Haverá um aumento nos impostos descontado diretamente no holerite do trabalhador. Segundo estudos do SINDIFISCO (Sindicato Nacional dos Auditores Da Receita Federal) de 1995 a 2010 as perdas com reajustes da tabela inferiores a inflação já chegam a 64,1%.
O Jornal Da Tarde, de 19 de novembro, simulou uma tabela de defasagem nos reajustes. No exemplo, uma pessoa que ganha no holerite o valor de R$ 2.550, paga de imposto R$ 101,56. Se a tabela fosse reajustada de acordo com o índice inflacionário, este valor cairia para R$ 11,26, ou seja, com esta defasagem, o leão abocanha R$ 90,30 que representa 801,9% de diferença.
Além disso, neste ano de 2010 muitas categorias conseguiram reajustes salariais superiores ao da inflação, chegando, em alguns casos, até 12%. Este pequeno ganho será corroído pelo reajuste da tabela, insuficiente para manter o mesmo poder de compra do trabalhador, com isso o aumento de salário será subtraído pela mordida do leão.
Enquanto isto, o governo Lula reserva no orçamento de 2011 o valor de 954 bilhões de reais (49.15 do total) para o pagamento da amortização, rolagem e juros da dívida pública. Apenas de juros está previsto o gasto de 279 bilhões de reais. Tudo para os grandes banqueiros internacionais, por este motivo não reajustam a tabela de imposto de renda para a recuperação das perdas inflacionárias, e ainda por cima, querem ressuscitar a CPMF.
Mais uma vez os trabalhadores brasileiros vão sair perdendo. Haverá um aumento nos impostos descontado diretamente no holerite do trabalhador. Segundo estudos do SINDIFISCO (Sindicato Nacional dos Auditores Da Receita Federal) de 1995 a 2010 as perdas com reajustes da tabela inferiores a inflação já chegam a 64,1%.
• Reajuste imediato da tabela do imposto de renda
• Taxação das grandes fortunas
• Auditoria e não pagamento da dívida pública.
Mais uma vez os trabalhadores brasileiros vão sair perdendo. Haverá um aumento nos impostos descontado diretamente no holerite do trabalhador. Segundo estudos do SINDIFISCO (Sindicato Nacional dos Auditores Da Receita Federal) de 1995 a 2010 as perdas com reajustes da tabela inferiores a inflação já chegam a 64,1%.
O Jornal Da Tarde, de 19 de novembro, simulou uma tabela de defasagem nos reajustes. No exemplo, uma pessoa que ganha no holerite o valor de R$ 2.550, paga de imposto R$ 101,56. Se a tabela fosse reajustada de acordo com o índice inflacionário, este valor cairia para R$ 11,26, ou seja, com esta defasagem, o leão abocanha R$ 90,30 que representa 801,9% de diferença.
Além disso, neste ano de 2010 muitas categorias conseguiram reajustes salariais superiores ao da inflação, chegando, em alguns casos, até 12%. Este pequeno ganho será corroído pelo reajuste da tabela, insuficiente para manter o mesmo poder de compra do trabalhador, com isso o aumento de salário será subtraído pela mordida do leão.
Enquanto isto, o governo Lula reserva no orçamento de 2011 o valor de 954 bilhões de reais (49.15 do total) para o pagamento da amortização, rolagem e juros da dívida pública. Apenas de juros está previsto o gasto de 279 bilhões de reais. Tudo para os grandes banqueiros internacionais, por este motivo não reajustam a tabela de imposto de renda para a recuperação das perdas inflacionárias, e ainda por cima, querem ressuscitar a CPMF.
Mais uma vez os trabalhadores brasileiros vão sair perdendo. Haverá um aumento nos impostos descontado diretamente no holerite do trabalhador. Segundo estudos do SINDIFISCO (Sindicato Nacional dos Auditores Da Receita Federal) de 1995 a 2010 as perdas com reajustes da tabela inferiores a inflação já chegam a 64,1%.
• Reajuste imediato da tabela do imposto de renda
• Taxação das grandes fortunas
• Auditoria e não pagamento da dívida pública.
Fonte: Secretaria Executiva Nacional CSP Conlutas
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