Um dia depois do Tribunal de Justiça do Maranhão decretar a ilegalidade da greve dos professores da rede estadual de ensino, a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) manifestou oficialmente sua disposição de diálogo com o Governo do Estado. Em documento encaminhado à Secretaria de Educação (Seduc), nesta sexta-feira (18), a entidade expressa a “perspectiva de encontrar uma solução satisfatória para o impasse estabelecido” pelo movimento.
No documento, a diretoria do Sindicato apresenta uma retrospectiva equivocada das reuniões realizadas com representantes do Governo do Estado, citando que no dia 23 de fevereiro teria recebido uma contraproposta, recusada depois pela categoria. Na citada reunião, a Seduc demonstrou ao Sindicato que a proposta apresentada pela categoria era inexeqüível no que diz respeito ao reajuste dos percentuais. Entretanto, a entidade se comprometeu a apresentar uma nova proposta no dia 25. Porém, no dia seguinte, encaminhou à Seduc o comunicado de indicativo de greve.
O Sinproesemma cita ainda que, no dia 25, encaminhou a contraproposta, mas que não recebeu nenhuma resposta. Novamente o Sindicato se equivoca, pois no dia 28 de fevereiro (um dia antes da deflagração da greve), a direção do sindicato, representada por Júlio Pinheiro e Júlio Guterres, recebeu das mãos da secretária de Educação, Olga Simão, um documento no qual o governo demonstra de forma transparente todos os pontos passíveis de negociação, bem como os percentuais possíveis de serem praticados na tabela salarial.
Neste mesmo documento, a Seduc alinhava uma série de ações que estão sendo desenvolvidas como parte do processo de reestruturação do ensino público estadual, a fim de facilitar a vida da comunidade escolar. Cita pontualmente a reestruturação do quadro docente, o planejamento do ano letivo e a realização de um diagnóstico da educação, por determinação da governadora Roseana Sarney.
Negociação
“É ponto pacífico a implantação do Estatuto e o seu encaminhamento à Assembleia Legislativa”, garantiu a secretária horas antes dos professores da rede estadual de ensino iniciarem uma greve por tempo indeterminado.
O Sinproesemma decretou a greve em meio às negociações, mesmo depois de a Seduc mostrar, de forma transparente, a dotação orçamentária para o exercício financeiro de 2011 e sinalizar com a implantação da tabela progressiva de aumento salarial da categoria. “Estávamos desde o início em negociação. Essa greve foi uma decisão precipitada”, afirmou a secretária.
Olga Simão reafirmou que o governo mantém aberto os canais de diálogo com o Sindicato e vem empreendendo esforços expressivos para garantir os recursos financeiros para iniciar a parte orçamentária do Estatuto ainda este ano, que não pode ultrapassar o valor de R$ 20 milhões.
Neste sentido, o governo se comprometeu a reduzir em 10% os recursos destinados aos investimentos, o que é exequível no momento, esperando que os professores compreendam este esforço, a fim de que o Estatuto seja implantado com todos os ganhos de recomposição salarial.
No documento, a diretoria do Sindicato apresenta uma retrospectiva equivocada das reuniões realizadas com representantes do Governo do Estado, citando que no dia 23 de fevereiro teria recebido uma contraproposta, recusada depois pela categoria. Na citada reunião, a Seduc demonstrou ao Sindicato que a proposta apresentada pela categoria era inexeqüível no que diz respeito ao reajuste dos percentuais. Entretanto, a entidade se comprometeu a apresentar uma nova proposta no dia 25. Porém, no dia seguinte, encaminhou à Seduc o comunicado de indicativo de greve.
O Sinproesemma cita ainda que, no dia 25, encaminhou a contraproposta, mas que não recebeu nenhuma resposta. Novamente o Sindicato se equivoca, pois no dia 28 de fevereiro (um dia antes da deflagração da greve), a direção do sindicato, representada por Júlio Pinheiro e Júlio Guterres, recebeu das mãos da secretária de Educação, Olga Simão, um documento no qual o governo demonstra de forma transparente todos os pontos passíveis de negociação, bem como os percentuais possíveis de serem praticados na tabela salarial.
Neste mesmo documento, a Seduc alinhava uma série de ações que estão sendo desenvolvidas como parte do processo de reestruturação do ensino público estadual, a fim de facilitar a vida da comunidade escolar. Cita pontualmente a reestruturação do quadro docente, o planejamento do ano letivo e a realização de um diagnóstico da educação, por determinação da governadora Roseana Sarney.
Negociação
“É ponto pacífico a implantação do Estatuto e o seu encaminhamento à Assembleia Legislativa”, garantiu a secretária horas antes dos professores da rede estadual de ensino iniciarem uma greve por tempo indeterminado.
O Sinproesemma decretou a greve em meio às negociações, mesmo depois de a Seduc mostrar, de forma transparente, a dotação orçamentária para o exercício financeiro de 2011 e sinalizar com a implantação da tabela progressiva de aumento salarial da categoria. “Estávamos desde o início em negociação. Essa greve foi uma decisão precipitada”, afirmou a secretária.
Olga Simão reafirmou que o governo mantém aberto os canais de diálogo com o Sindicato e vem empreendendo esforços expressivos para garantir os recursos financeiros para iniciar a parte orçamentária do Estatuto ainda este ano, que não pode ultrapassar o valor de R$ 20 milhões.
Neste sentido, o governo se comprometeu a reduzir em 10% os recursos destinados aos investimentos, o que é exequível no momento, esperando que os professores compreendam este esforço, a fim de que o Estatuto seja implantado com todos os ganhos de recomposição salarial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário