A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (5), em Salvador, na Bahia, que vai impedir a "destruição" dos empregos no Brasil.
Referindo-se aos países estrangeiros, Dilma afirmou que "nós não podemos deixar que por conta da crise internacional, que eles venham aqui, diminuindo o valor de seus produtos, porque eles não têm onde colocá-los lá fora, que entrem aqui e façam uma destruição dos nossos empregos. Nós não podemos deixar e não vamos deixar", disse a presidente.
Segundo Dilma, o mercado brasileiro é "objeto de cobiça" dos países estrangeiros, especialmente os países em crise econômica. "Todo mundo vê que o Brasil mudou. O Brasil cresce e tem um mercado interno forte. Esse mercado interno é objeto de cobiça de muita gente que está com a economia deprimida", afirmou. Dilma disse ainda que o Brasil está "mais forte" e tem mais condições de enfrentar crises do que em 2008.
Fonte:G1
Dilma participou da cerimônia de lançamento do Programa Estadual de Inclusão Socioprodutiva do Governo da Bahia – Programa Vida Melhor. Segundo o governo estadual, o programa pretende beneficiar 120 mil famílias em situação de pobreza da área urbana e 280 mil do meio rural do estado da Bahia até 2015.
Apoio
Em discurso, Dilma agradeceu o apoio dos baianos e disse que "se sente mais brasileira quando está na Bahia". A presidente elogiou o programa lançado pelo governo da Bahia por ser mais uma iniciativa "para acabar com a miséria e gerar renda".
Dilma classificou como "absurda" a falta de água na região do semi-árido e disse que o governo construirá 700 mil cisternas, além de barragens, para enfrentar o problema.
Participaram da cerimônia o governador da Bahia, Jaques Wagner, e os ministros do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello; do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho; e das Cidades, Mario Negromonte.
Demissão
A presidente não comentou durante a cerimônia a demissão do ex-ministro da Defesa Nelson Jobim. Depois de quatro anos no cargo, Jobim saiu em razão de declarações atribuídas a ele pela revista "Piauí", na qual fez críticas às colegas Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil). O ex-ministro negou ter dado as declarações, mas a direção da revista reafirmou.
O governador Jaques Wagner elogiou a decisão da presidente. "O Jobim foi no mínimo deselegante e descordial. Ficou claro para as Forças Armadas que a comandante é a presidente. Ela fez o que a consciência dela mandou e eu concordo", disse Wagner.
Referindo-se aos países estrangeiros, Dilma afirmou que "nós não podemos deixar que por conta da crise internacional, que eles venham aqui, diminuindo o valor de seus produtos, porque eles não têm onde colocá-los lá fora, que entrem aqui e façam uma destruição dos nossos empregos. Nós não podemos deixar e não vamos deixar", disse a presidente.
Segundo Dilma, o mercado brasileiro é "objeto de cobiça" dos países estrangeiros, especialmente os países em crise econômica. "Todo mundo vê que o Brasil mudou. O Brasil cresce e tem um mercado interno forte. Esse mercado interno é objeto de cobiça de muita gente que está com a economia deprimida", afirmou. Dilma disse ainda que o Brasil está "mais forte" e tem mais condições de enfrentar crises do que em 2008.
Fonte:G1
Dilma participou da cerimônia de lançamento do Programa Estadual de Inclusão Socioprodutiva do Governo da Bahia – Programa Vida Melhor. Segundo o governo estadual, o programa pretende beneficiar 120 mil famílias em situação de pobreza da área urbana e 280 mil do meio rural do estado da Bahia até 2015.
Apoio
Em discurso, Dilma agradeceu o apoio dos baianos e disse que "se sente mais brasileira quando está na Bahia". A presidente elogiou o programa lançado pelo governo da Bahia por ser mais uma iniciativa "para acabar com a miséria e gerar renda".
Dilma classificou como "absurda" a falta de água na região do semi-árido e disse que o governo construirá 700 mil cisternas, além de barragens, para enfrentar o problema.
Participaram da cerimônia o governador da Bahia, Jaques Wagner, e os ministros do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello; do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho; e das Cidades, Mario Negromonte.
Demissão
A presidente não comentou durante a cerimônia a demissão do ex-ministro da Defesa Nelson Jobim. Depois de quatro anos no cargo, Jobim saiu em razão de declarações atribuídas a ele pela revista "Piauí", na qual fez críticas às colegas Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil). O ex-ministro negou ter dado as declarações, mas a direção da revista reafirmou.
O governador Jaques Wagner elogiou a decisão da presidente. "O Jobim foi no mínimo deselegante e descordial. Ficou claro para as Forças Armadas que a comandante é a presidente. Ela fez o que a consciência dela mandou e eu concordo", disse Wagner.
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