A bandeira das 40 horas semanais de carga para os trabalhadores tem gerado inúmeras quebras-de-braço no Congresso Nacional. Nos bastidores, a luta entre os interesses parecem ser grandes, como disse o deputado Vicentinho (PT-SP). “O que me pesa a minha queixa, é que o governo aprova a desoneração, mas o empresariado sequer concorda com as 40 horas semanais. É uma briga pesada aqui dentro, briga que estou envolvido até o pescoço na esperança de um dia conseguir”, disse em entrevista na Câmara.
Vicentinho informou que tem “noventa projetos que tratam de assuntos do direito dos trabalhadores”, e outros que tratam de novas obrigações para as indústrias. Vicentinho explica que além de proteger a indústria nacional, defende a manutenção de empregos e funções.
Para exemplificar, falou sobre um de seus projetos, “obriga as empresas montadoras, ao construírem seus carros, que dêem a garantia de que 70% das peças, pelo menos, sejam fabricadas no Brasil. Porque do jeito que estão indo as importações, daqui uns dias nós só vamos ter apertadores de parafusos. E não ferramenteiro, fresador, torneiro, e assim por diante”.
Confira abaixo na íntegra o que disse Vicentinho:
“A presidenta DIlma, pelo ministro Mantega (Fazenda), tem tomado muitas atitudes importantes no sentido da proteção da base industrial, da geração de emprego, com mecanismos para ajudar a fortalecer o mercado interno, e proteger a produção nacional. O que me pesa a minha queixa, é que o governo aprova a desoneração, mas o empresariado sequer concorda com as 40 horas semanais. É uma briga pesada aqui dentro, briga que estou envolvido até o pescoço na esperança de um dia conseguir. E nesse sentido da defesa da indústria nacional tem inclusive dois projetos de minha autoria que tratam desse assunto, além de outros noventa projetos que tratam de assuntos do direito dos trabalhadores. Um proíbe o Estado brasileiro nas três esferas e nos três níveis de comprar carro importado. Um outro projeto obriga as empresas montadoras, ao construírem seus carros, dêem a garantia de que 70% das peças, pelo menos, sejam fabricadas no Brasil. Porque do jeito que estão indo as importações, daqui uns dias nós só vamos ter apertadores de parafusos. E não ferramenteiro, fresador, torneiro, e assim por diante”.
(Portal do PT)
Vicentinho informou que tem “noventa projetos que tratam de assuntos do direito dos trabalhadores”, e outros que tratam de novas obrigações para as indústrias. Vicentinho explica que além de proteger a indústria nacional, defende a manutenção de empregos e funções.
Para exemplificar, falou sobre um de seus projetos, “obriga as empresas montadoras, ao construírem seus carros, que dêem a garantia de que 70% das peças, pelo menos, sejam fabricadas no Brasil. Porque do jeito que estão indo as importações, daqui uns dias nós só vamos ter apertadores de parafusos. E não ferramenteiro, fresador, torneiro, e assim por diante”.
Confira abaixo na íntegra o que disse Vicentinho:
“A presidenta DIlma, pelo ministro Mantega (Fazenda), tem tomado muitas atitudes importantes no sentido da proteção da base industrial, da geração de emprego, com mecanismos para ajudar a fortalecer o mercado interno, e proteger a produção nacional. O que me pesa a minha queixa, é que o governo aprova a desoneração, mas o empresariado sequer concorda com as 40 horas semanais. É uma briga pesada aqui dentro, briga que estou envolvido até o pescoço na esperança de um dia conseguir. E nesse sentido da defesa da indústria nacional tem inclusive dois projetos de minha autoria que tratam desse assunto, além de outros noventa projetos que tratam de assuntos do direito dos trabalhadores. Um proíbe o Estado brasileiro nas três esferas e nos três níveis de comprar carro importado. Um outro projeto obriga as empresas montadoras, ao construírem seus carros, dêem a garantia de que 70% das peças, pelo menos, sejam fabricadas no Brasil. Porque do jeito que estão indo as importações, daqui uns dias nós só vamos ter apertadores de parafusos. E não ferramenteiro, fresador, torneiro, e assim por diante”.
(Portal do PT)
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