O golpe
contra a democracia brasileira tem como primeiro ponto impor sacrifícios
à população. Esta é avaliação do presidente nacional do Partido dos
Trabalhadores, Rui Falcão. Segundo ele, o que está em jogo atualmente é a
tentativa de retomada ao poder por parte dos derrotados, com imposições
de sacrifícios à população e o abandono do combate à corrupção.
“Três
vezes aquele vazamento (de Michel Temer) fala em sacrifícios e nenhuma
vez fala em combate à corrupção. Esse é um dos motivos sinistros que se
escondem atrás do golpe: barrar o combate à corrupção”, analisou.
De acordo com Rui, “é um erro imaginar que ao derrubar um governo nos vamos ter estabilidade, paz, segurança e desenvolvimento”. “Quem não respeita o voto vai mergulhar o país num caos”, afirmou, ao comentar a votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff, marcada para acontecer no domingo (17).
De acordo com Rui, “é um erro imaginar que ao derrubar um governo nos vamos ter estabilidade, paz, segurança e desenvolvimento”. “Quem não respeita o voto vai mergulhar o país num caos”, afirmou, ao comentar a votação do impeachment da presidenta Dilma Rousseff, marcada para acontecer no domingo (17).
Em coletiva de imprensa na tarde desta
quinta-feira (14), Rui condenou o uso de “robôs” nas redes sociais como
forma de pressionar parlamentares a votar a favor do golpe. “Ao
contrario da nossa campanha transparente que pode ser conferida no nosso
site oficial”.
Ele
participou da conversa com jornalistas juntamente com o secretário de
Finanças do PT, Márcio Macedo; a secretaria de Relações Internacionais,
Mônica valente; Vívian Farias e Romênio Pereira.
Além disso, Rui Falcão saiu em defesa do documento protocolado pela Frente Parlamentar em Defesa da Democracia, que reúne 187 nomes. “Nenhum documento em defesa da democracia pode ser desvalorizado por retirada ou acrescimento de assinaturas. O que importa é seu conteúdo”, analisou.
“Estamos seguros que a vitória será nossa. Não trabalho com a hipótese de impeachment”.
Sobre as mobilizações populares em defesa da democracia, marcadas principalmente para o dia 17 de março, o presidente do PT reforçou ser contra a violência e o ódio. No entanto, ele ressaltou que os militantes democráticos não devem abaixar a cabeça.
Sobre os governos do PT na Presidência da República, Rui disse ser “evidente” que há problemas a serem enfrentados e falhas que precisam ser corrigidas. No entanto, ele ponderou que “nada justifica um golpe de estado”.
“Estamos convencidos de que não vai ter golpe, que a população convencerá os parlamentares”.
“Nós estamos as vésperas de uma data muito importante no Brasil. No domingo, os deputados vão se pronunciar não só a respeito o golpe, mas vão se pronunciar também a respeito do nosso país”, disse.
Rui Falcão lembrou as conquistas do povo brasileiro nos últimos anos e ressaltou que o Brasil não pode “se transformar numa republiqueta vítima de um golpe comandado por um vice-presidente que conspira”.
“Um golpe comandado por alguém que é réu associado a um grupo que perdeu a eleição pela quarta vez”, condenou.
O presidente nacional do PT exaltou as manifestações democráticas que tem sido registradas em todo o Brasil. “Nós queremos agradecer a esse povo, que muitas vezes não concordando com o governo e o PT, tem ido às ruas em defesa da democracia e contra o golpe”.
“Tenho certeza que a voz de milhões de pessoas desconhecidas serão ouvidas pela história e também pelos parlamentares”, completou.
Rui ainda disse não acreditar nas falsas tabelas “encomendadas” pela grande mídia brasileira. Segundo ele, os parlamentares não vão se levar por esses dados.
“A presidenta Dilma, ao contrário desses que comandam o golpe, é uma pessoa honesta, que tem história e que não cometeu crime de responsabilidade, não pesa contra ela nenhuma denúncia”, lembrou.
Além disso, Rui Falcão saiu em defesa do documento protocolado pela Frente Parlamentar em Defesa da Democracia, que reúne 187 nomes. “Nenhum documento em defesa da democracia pode ser desvalorizado por retirada ou acrescimento de assinaturas. O que importa é seu conteúdo”, analisou.
“Estamos seguros que a vitória será nossa. Não trabalho com a hipótese de impeachment”.
Sobre as mobilizações populares em defesa da democracia, marcadas principalmente para o dia 17 de março, o presidente do PT reforçou ser contra a violência e o ódio. No entanto, ele ressaltou que os militantes democráticos não devem abaixar a cabeça.
Sobre os governos do PT na Presidência da República, Rui disse ser “evidente” que há problemas a serem enfrentados e falhas que precisam ser corrigidas. No entanto, ele ponderou que “nada justifica um golpe de estado”.
“Estamos convencidos de que não vai ter golpe, que a população convencerá os parlamentares”.
“Nós estamos as vésperas de uma data muito importante no Brasil. No domingo, os deputados vão se pronunciar não só a respeito o golpe, mas vão se pronunciar também a respeito do nosso país”, disse.
Rui Falcão lembrou as conquistas do povo brasileiro nos últimos anos e ressaltou que o Brasil não pode “se transformar numa republiqueta vítima de um golpe comandado por um vice-presidente que conspira”.
“Um golpe comandado por alguém que é réu associado a um grupo que perdeu a eleição pela quarta vez”, condenou.
O presidente nacional do PT exaltou as manifestações democráticas que tem sido registradas em todo o Brasil. “Nós queremos agradecer a esse povo, que muitas vezes não concordando com o governo e o PT, tem ido às ruas em defesa da democracia e contra o golpe”.
“Tenho certeza que a voz de milhões de pessoas desconhecidas serão ouvidas pela história e também pelos parlamentares”, completou.
Rui ainda disse não acreditar nas falsas tabelas “encomendadas” pela grande mídia brasileira. Segundo ele, os parlamentares não vão se levar por esses dados.
“A presidenta Dilma, ao contrário desses que comandam o golpe, é uma pessoa honesta, que tem história e que não cometeu crime de responsabilidade, não pesa contra ela nenhuma denúncia”, lembrou.
Da Redação da Agência PT de Notícias
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