Como parte das comemorações ao Dia Internacional da Mulher, a Câmara dos Deputados lança nesta terça-feira (20, o programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, nos moldes adotados pelo Governo Federal.
O programa busca a igualdade de oportunidades e de tratamento entre homens e mulheres nas instituições públicas e privadas por meio de novas concepções na gestão de pessoas e na cultura organizacional. A primeira ação do plano será destinada ao público interno da Câmara. Em seguida, ao público em geral.
De acordo com a Procuradoria Especial da Mulher, a Câmara aderiu formalmente ao Programa Pró-Equidade em junho de 2011. Em seguida, um grupo de trabalho concluiu o documento com as ações e o plano foi entregue à então ministra da Secretaria de Política para as Mulheres da Presidência da República e, hoje, deputada Iriny Lopes (PT-ES).
“A iniciativa é muito importante. As boas práticas devem partir do Poder Público para que o setor privado, que possui um grande número de trabalhadoras brasileiras, seja estimulado. O programa também abre espaço para discutirmos a situação das trabalhadoras que são maioria na Câmara e ainda não têm ascensão aos postos de direção”, destacou Iriny.
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), tem ressaltado o empenho da Casa na implantação do Programa. “É o primeiro passo para corrigir as falhas, reconhecer publicamente que elas existem e fazer a mea culpa”, sustentou Maia.
O Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça está em seu 4º ano. É uma iniciativa do Governo Federal com o apoio da Entidade das Nações Unidas para Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT-Escritório Brasil). O programa reafirma os compromissos de promoção da igualdade de gênero prevista na Constituição Federal de 1988, por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres e do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres da Presidência da República.
O programa busca a igualdade de oportunidades e de tratamento entre homens e mulheres nas instituições públicas e privadas por meio de novas concepções na gestão de pessoas e na cultura organizacional. A primeira ação do plano será destinada ao público interno da Câmara. Em seguida, ao público em geral.
De acordo com a Procuradoria Especial da Mulher, a Câmara aderiu formalmente ao Programa Pró-Equidade em junho de 2011. Em seguida, um grupo de trabalho concluiu o documento com as ações e o plano foi entregue à então ministra da Secretaria de Política para as Mulheres da Presidência da República e, hoje, deputada Iriny Lopes (PT-ES).
“A iniciativa é muito importante. As boas práticas devem partir do Poder Público para que o setor privado, que possui um grande número de trabalhadoras brasileiras, seja estimulado. O programa também abre espaço para discutirmos a situação das trabalhadoras que são maioria na Câmara e ainda não têm ascensão aos postos de direção”, destacou Iriny.
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), tem ressaltado o empenho da Casa na implantação do Programa. “É o primeiro passo para corrigir as falhas, reconhecer publicamente que elas existem e fazer a mea culpa”, sustentou Maia.
O Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça está em seu 4º ano. É uma iniciativa do Governo Federal com o apoio da Entidade das Nações Unidas para Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT-Escritório Brasil). O programa reafirma os compromissos de promoção da igualdade de gênero prevista na Constituição Federal de 1988, por meio da Secretaria de Políticas para as Mulheres e do II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres da Presidência da República.
Site Liderança do PT Câmara
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