A paralisação nacional dos professores das redes estaduais e municipais para defender o pagamento do piso nacional de R$ 1.451, para uma jornada de 40 horas semanais de trabalho, registrou um baixo índice de adesão no Maranhão. Em São Luís e nas maiores das 19 unidades regionais da secretaria de Educação, a maioria dos colégios funcionou normalmente.
Em regionais como Imperatriz e Zé Doca as aulas transcorreram normalmente nesta quarta-feira (14). A paralisação foi parcial nas regionais de Pinheiro e Chapadinha. Em São Luís, escolas de grande porte como Modelo Benedito Leite e Centro de Ensino Cidade Operária II mantiveram as aulas.
No Maranhão, o governo anunciou que cumprirá integralmente o acordo estabelecido em 2011 e vem cumprindo o novo piso salarial anunciado pelo Ministério da Educação. No Estado, para a jornada de trabalho de 20 horas/semanais o piso é de R$ 725,50, retroativo a 1° de janeiro.
O Plano de Carreira dos educadores está em fase de negociação entre o governo do Estado e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinproesemma) no âmbito do novo Estatuto do Educador. A proposta avançou com as proposições de gratificações específicas para o exercício do cargo em locais de difícil acesso ao professor e em áreas de risco.
O novo estatuto ainda precisa ser submetido ao governo do Estado e a categoria, para posterior encaminhamento à Assembléia Legislativa (AL).
A paralisação nacional poderá atrapalhar o ano letivo dos alunos de todo o Brasil. No caso Maranhão, devido ao baixo índice de adesão, aos alunos não serão prejudicados em sua totalidade, mas a Seduc já estuda uma maneira de reposição das aulas.
A paralisação nacional dos servidores da educação, de acordo com os dirigentes da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), tem como objetivo chamar a atenção do Brasil para o fato de que Plano Nacional de Educação (PNE) encaminhado em 2010, e que deveria vigorar no período de 2011 a 2020, até o presente não foi votado pelo Congresso Nacional. A paralisação que teve início nesta quarta-feira (14) poderá prosseguir até sexta-feira (16).
O PNE aborda questões relevantes para o sistema educacional do Brasil como o da estrutura de financiamento que prevê a obrigação da aplicação de recursos equivalentes a 10% do Produto Interno Bruto (PIB). Também deve ser tema da paralisação a adoção de planos de carreiras de carreiras do magistério e a implementação do piso salarial do magistério.
Em regionais como Imperatriz e Zé Doca as aulas transcorreram normalmente nesta quarta-feira (14). A paralisação foi parcial nas regionais de Pinheiro e Chapadinha. Em São Luís, escolas de grande porte como Modelo Benedito Leite e Centro de Ensino Cidade Operária II mantiveram as aulas.
No Maranhão, o governo anunciou que cumprirá integralmente o acordo estabelecido em 2011 e vem cumprindo o novo piso salarial anunciado pelo Ministério da Educação. No Estado, para a jornada de trabalho de 20 horas/semanais o piso é de R$ 725,50, retroativo a 1° de janeiro.
O Plano de Carreira dos educadores está em fase de negociação entre o governo do Estado e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinproesemma) no âmbito do novo Estatuto do Educador. A proposta avançou com as proposições de gratificações específicas para o exercício do cargo em locais de difícil acesso ao professor e em áreas de risco.
O novo estatuto ainda precisa ser submetido ao governo do Estado e a categoria, para posterior encaminhamento à Assembléia Legislativa (AL).
A paralisação nacional poderá atrapalhar o ano letivo dos alunos de todo o Brasil. No caso Maranhão, devido ao baixo índice de adesão, aos alunos não serão prejudicados em sua totalidade, mas a Seduc já estuda uma maneira de reposição das aulas.
A paralisação nacional dos servidores da educação, de acordo com os dirigentes da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), tem como objetivo chamar a atenção do Brasil para o fato de que Plano Nacional de Educação (PNE) encaminhado em 2010, e que deveria vigorar no período de 2011 a 2020, até o presente não foi votado pelo Congresso Nacional. A paralisação que teve início nesta quarta-feira (14) poderá prosseguir até sexta-feira (16).
O PNE aborda questões relevantes para o sistema educacional do Brasil como o da estrutura de financiamento que prevê a obrigação da aplicação de recursos equivalentes a 10% do Produto Interno Bruto (PIB). Também deve ser tema da paralisação a adoção de planos de carreiras de carreiras do magistério e a implementação do piso salarial do magistério.
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