Escrito por: Marize Muniz
Um governo democrático e popular tem de valorizar os/as trabalhadores/as federais e garantir um serviço público de qualidade. Para conquistar esses avanços, os servidores precisam estar preparados para o enfrentamento e organizados para fazer mobilização e pressão.
Foi com esse chamado para a luta que o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, abriu nesta quinta-feira (20), em Brasília, a plenária nacional da CONDSEF (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal) que discutiu o calendário de atividades da campanha salarial unificada de 2014 dos federais. A pauta foi entregue em fevereiro e o governo ainda não abriu um processo efetivo de diálogo.
Para Vagner, a negociação só avançará se a categoria demonstrar unidade, capacidade de organização e mobilização para pressionar o governo a abrir as negociações.
“É preciso fazer uma campanha salarial de enfrentamento, de massa para o governo abrir as negociações. Não é conversando com o governo que vamos resolver o problema. Se não tiver mobilização dos/as trabalhadores/as, não tem jeito”.
Um governo democrático e popular tem de valorizar os/as trabalhadores/as federais e garantir um serviço público de qualidade. Para conquistar esses avanços, os servidores precisam estar preparados para o enfrentamento e organizados para fazer mobilização e pressão.
Foi com esse chamado para a luta que o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, abriu nesta quinta-feira (20), em Brasília, a plenária nacional da CONDSEF (Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal) que discutiu o calendário de atividades da campanha salarial unificada de 2014 dos federais. A pauta foi entregue em fevereiro e o governo ainda não abriu um processo efetivo de diálogo.
Para Vagner, a negociação só avançará se a categoria demonstrar unidade, capacidade de organização e mobilização para pressionar o governo a abrir as negociações.
“É preciso fazer uma campanha salarial de enfrentamento, de massa para o governo abrir as negociações. Não é conversando com o governo que vamos resolver o problema. Se não tiver mobilização dos/as trabalhadores/as, não tem jeito”.
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