Vinte
jovens cutistas de diferentes categorias de trabalhadores realizaram entre os
dias 7 e 9 de abril a terceira e última etapa do curso de formação política
“Juventude da CUT em Ação”. O projeto tem como objetivo fortalecer a
organização da juventude nas instâncias da Central, qualificar a intervenção da
CUT nos espaços de atuação e ampliar a participação de jovens nas direções
sindicais. A primeira etapa havia sido realizada de 9 a 11 de dezembro de 2013
e a segunda entre os dias 18 e 20 de fevereiro.
Aeroviários de Guarulhos, bancários de São Paulo, professores de escolas estaduais da capital e de cursos técnicos de Bertioga, petroleiros de Campinas, metalúrgicos de Sorocaba e do ABC, rodoviários de Limeira, trabalhadores do abastecimento de água de Campinas e municipais de São Paulo e de Limeira receberam o certificado de participação no Instituto Cajamar, histórico centro de formação político-sindical que hoje abriga a Cooperativa dos Trabalhadores do Instituto Cajamar (Cooperinca).
Aeroviários de Guarulhos, bancários de São Paulo, professores de escolas estaduais da capital e de cursos técnicos de Bertioga, petroleiros de Campinas, metalúrgicos de Sorocaba e do ABC, rodoviários de Limeira, trabalhadores do abastecimento de água de Campinas e municipais de São Paulo e de Limeira receberam o certificado de participação no Instituto Cajamar, histórico centro de formação político-sindical que hoje abriga a Cooperativa dos Trabalhadores do Instituto Cajamar (Cooperinca).
Para
o educador e assessor da Secretaria de Formação da CUT Nacional, Adriano
Soares, a juventude participou com ânimo dos módulos. “A formação desse grupo
fortalecerá as ações da Central e certamente ampliará o debate político nos
sindicatos, federações, confederações cutistas e junto à sociedade”, afirma.
Segundo
Soares, a Central aposta em jovens dirigentes para o novo período da história
do país. “Uma nova geração não apenas no que diz respeito à idade, mas nova em
sua forma de construir política sindical, em seu potencial criativo para
organizar a maioria da classe trabalhadora e de romper com as formas
autoritárias, burocráticas e opressoras que ainda estão enraizadas na estrutura
sindical, apesar da incansável luta do sindicalismo combativo e militante da
CUT”, ressalta.
O
jovem Mário Macedo Netto, do Sindicato dos Trabalhadores Energéticos do Estado
de São Paulo (Sinergia), relata que a formação contribuiu para construir um
olhar mais politizado da juventude. “O intercâmbio feito com amigos de outros
sindicatos permitiu a troca de experiências que carregarei para toda a vida. O
curso me motivou a voltar para as bases e contribuir na formação”.
Para Netto, o desafio agora será direcionar todo conteúdo aprendido para a prática. “A pedagogia de Paulo Freire ajudou a compreender a construção coletiva do conhecimento. Saio desse curso com a sensação de que não estou sozinho nesta luta”, diz.
Para Netto, o desafio agora será direcionar todo conteúdo aprendido para a prática. “A pedagogia de Paulo Freire ajudou a compreender a construção coletiva do conhecimento. Saio desse curso com a sensação de que não estou sozinho nesta luta”, diz.
De
acordo com a bancária de São Paulo, Wanessa de Queiroz, “cada categoria tem uma
luta específica, mas existe, além disso, uma luta maior que nos unifica, que é
a luta pela transformação da sociedade”.
No
dia a dia, Wanessa pontua ser importante construir novos cursos de formação
política no sindicato, debater os desafios da juventude trabalhadora dentro da
Central, mas também fazer parcerias com comunidades na periferia e com
movimentos sociais. “Acreditamos que é possível construir uma sociedade com
maior justiça, igualdade e mais democrática”, conclui.
Fonte:CUT
Nenhum comentário:
Postar um comentário