Após reivindicações de abertura do diálogo entre governo e Centrais Sindicais, o executivo estadual atendeu o pedido e iniciou uma rodada de negociação com representantes das entidades. Representados pelos secretários Márcio Jerry (Articulação Política) e Francisco Gonçalves (Direitos Humanos), avançou-se pela primeira vez no governo Flávio Dino, a negociação por reivindicações dos trabalhadores maranhenses.
Na reunião estiveram presentes, representantes da UGT / CUT / NOVA CENTRAL / CTB / CONLUTAS / CSB e FORÇA SINDICAL.
Durante a reunião ficou esclarecido, definitivamente, que a Procuradoria Geral do Estado (PGE-MA), agiu a pedido da desembargadora Cleonice Freire para cassar a liminar obtida pelo SINDJUS-MA contra o corte de ponto dos servidores que participaram a greve em novembro de 2014. De acordo com os secretários o pedido não partiu do governador Flavio Dino (PCdoB).
Quanto ás ações de ilegalidade de greve ajuizadas pela PGE contra o Sindicato dos Fiscais Agro-Pecuários - SINFA, contra o Sindicato dos Servidores do Ministério Público - SINDSEMP, contra o Sindicato dos Policiais Civis - SINPOL, contra o Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário - SINDSPEN e contra o Sindicato dos Servidores da Justiça do Maranhão - SINDJUS/MA, o encaminhamento proposto pelas entidades para os representantes do governo do estado é que, desde que houvesse a anuência da PGE, fossem realizadas audiências de conciliação judicial com essas entidades, de modo a encerrar os processos de ilegalidade das greves dessas categorias.E no caso específico dos servidores do TJ, viabilizar com isso a devolução dos valores descontados dos salários e abonadas as faltas daqueles que participaram da greve da categoria no ano passado para garantir a implantação dos 21,7%, determinados por decisão transitada em julgado no Supremo Tribunal Federal - STF.
Na reunião estiveram presentes, representantes da UGT / CUT / NOVA CENTRAL / CTB / CONLUTAS / CSB e FORÇA SINDICAL.
Durante a reunião ficou esclarecido, definitivamente, que a Procuradoria Geral do Estado (PGE-MA), agiu a pedido da desembargadora Cleonice Freire para cassar a liminar obtida pelo SINDJUS-MA contra o corte de ponto dos servidores que participaram a greve em novembro de 2014. De acordo com os secretários o pedido não partiu do governador Flavio Dino (PCdoB).
Quanto ás ações de ilegalidade de greve ajuizadas pela PGE contra o Sindicato dos Fiscais Agro-Pecuários - SINFA, contra o Sindicato dos Servidores do Ministério Público - SINDSEMP, contra o Sindicato dos Policiais Civis - SINPOL, contra o Sindicato dos Servidores do Sistema Penitenciário - SINDSPEN e contra o Sindicato dos Servidores da Justiça do Maranhão - SINDJUS/MA, o encaminhamento proposto pelas entidades para os representantes do governo do estado é que, desde que houvesse a anuência da PGE, fossem realizadas audiências de conciliação judicial com essas entidades, de modo a encerrar os processos de ilegalidade das greves dessas categorias.E no caso específico dos servidores do TJ, viabilizar com isso a devolução dos valores descontados dos salários e abonadas as faltas daqueles que participaram da greve da categoria no ano passado para garantir a implantação dos 21,7%, determinados por decisão transitada em julgado no Supremo Tribunal Federal - STF.
O governo manifestou ainda o interesse de discutir uma pauta ampla com as Centrais Sindicais, que extrapole as demandas corporativas específicas, e que tenha foco em temas como a geração de emprego e renda, a transparência administrativa, a elevação do IDH. As Centrais Sindicais ficaram de se reunir em separado e retornarem com uma pauta unificada para discutir com o governo esses temas e outros de interesse comum, como a adoção do salário mínimo regional e a retomada da luta pela refinaria da Petrobras no Maranhão.
Na avaliação dos líderes das Centrais Sindicais, a reunião foi positiva e houve importantes avanços. Mas, quanto à ADPF 317, a posição do SINDJUS-MA e das entidades sindicais de servidores públicos é de não descansar. “Estamos agendando audiências com todos os ministros do STF, pedindo o ingresso de todas as entidades no processo como AMICUS CURIAE e pedindo, inclusive, que a COBRAPOL - CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DOS POLICIAIS CIVIS e a CSPB - CONFEDERAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO BRASIL também se habilitem como terceiras interessadas no processo para trabalharmos juntos no convencimento dos ministros para que confirmem no plenário do STF a decisão do ministro relator Celso de Mello de não conhecer e determinar o arquivamento do referido processo”, declarou Aníbal Lins.
Na avaliação dos líderes das Centrais Sindicais, a reunião foi positiva e houve importantes avanços. Mas, quanto à ADPF 317, a posição do SINDJUS-MA e das entidades sindicais de servidores públicos é de não descansar. “Estamos agendando audiências com todos os ministros do STF, pedindo o ingresso de todas as entidades no processo como AMICUS CURIAE e pedindo, inclusive, que a COBRAPOL - CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DOS POLICIAIS CIVIS e a CSPB - CONFEDERAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO BRASIL também se habilitem como terceiras interessadas no processo para trabalharmos juntos no convencimento dos ministros para que confirmem no plenário do STF a decisão do ministro relator Celso de Mello de não conhecer e determinar o arquivamento do referido processo”, declarou Aníbal Lins.
Fonte: sindjus/ma
Nenhum comentário:
Postar um comentário