O governador
do estado, Flávio Dino, autorizou, nesta terça-feira (17), no Palácio dos
Leões, sede do Poder Executivo estadual, a reforma de 60 escolas da rede
estadual. A assinatura dos contratos com as construtoras envolveu cerca R$ 90
milhões e foi acompanhada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores em
Educação Pública do Maranhão (SINPROESEMMA), Júlio
Pinheiro, que destacou a iniciativa.
“O ato público do governador em reformar as escolas atende
as reivindicação do Sindicato pela melhoria das condições de trabalho dos
profissionais da educação e do aprendizado dos estudantes”, destacou o
dirigente.
Segundo Pinheiro, somado à parte
física, a sociedade ganhará no quesito qualidade, pois as unidades de ensino
reformadas oferecerão mais instrumentos para o desenvolvimento dos conteúdos e
aplicação prática do aprendizado em sala de aula.
“Além do aspecto material, está o
imaterial, que é a oportunidade para docentes e discentes em desenvolverem as
suas atividades no ambiente confortável e atraente, principais quesitos para a
qualidade na educação pública. Afinal, nós defendemos a escola decente”,
afirmou.
Como funcionará? Segundo o
secretário de Estado de Infraestrtutra, Clayton Noleto, um dos
responsável pela reforma, em função da calendário eletivo da rede estadual e da
necessidade urgente da reestruturação das unidades , a equipe do governo
dividiu o programa em duas etapas. A primeira, já autorizada, será desenvolvida
em 30 município, atingindo cerca de 60 escolas públicas. As intervenções
na área estrutural, hidráulica e elétrica ocorrerão sem a necessidade da
paralisação das aulas.
A segunda etapa ocorrerá no
período das férias escolares, quando não haverá a presença de alunos,
funcionários e professores. De acordo com Clayton Noleto, a medida busca dar
segurança à comunidade escola durante a execução das obras.
A ideia do governo é iniciar o
ano letivo de 2016 com menos escolas em condições precárias. “Até o dia 30 de
janeiro, o nosso objetivo é atingir 80 escolas para que no retorno das aulas os
estudantes terem mais acesso ao conhecimento”, frisou o secretário.
Investimento no futuro.
Para o governador do estado, Flávio Dino, o ato da assinatura faz parte
de um pacote de medidas para reestruturar a educação pública maranhense e segue
o exemplo de regiões que priorizaram a educação pública e obtiveram sucesso.
“Na história dos povos e das nações, assim como dos demais estados brasileiros,
avançaram mais aqueles que souberam plantar e semear na hora certa”, ressaltou.
Segundo ele, o resultado desses esforços não será visto de imediato, porque educação é um investimento no futuro. “A educação é um investimento que precisa de paciência, porque é o investimento que vai produzir seus resultados progressivamente. Chegou a hora do Maranhão plantar uma educação digna e de qualidade para estimular os estudantes os educadores a fazerem ainda mais”, destacou.
Segundo ele, o resultado desses esforços não será visto de imediato, porque educação é um investimento no futuro. “A educação é um investimento que precisa de paciência, porque é o investimento que vai produzir seus resultados progressivamente. Chegou a hora do Maranhão plantar uma educação digna e de qualidade para estimular os estudantes os educadores a fazerem ainda mais”, destacou.
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