A reforma no sistema tributário será tema de reunião nesta quarta-feira (25) entre representantes das centrais sindicais e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em Brasília. As diferentes alíquotas previstas na tabela do Imposto de Renda, a regulamentação do imposto sobre fortunas e heranças, a desoneração do investimento no setor produtivo, a elevação do peso dos tributos sobre renda e patrimônio e o combate à especulação financeira serão alguns pontos apresentados pelos representantes dos trabalhadores.
Estarão presentes no encontro a CUT, Força Sindical, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
O secretário-geral da CUT, Quintino Severo, entende que a estratégia no diálogo com o governo é apresentar pautas para o sistema tributário brasileiro. “Não dá para sustentar uma estrutura tributária onde quem ganha menos, paga mais e onde alguém que quer gerar emprego e renda é mais onerado”, disse o sindicalista, que considera injusto o atual sistema, baseado na tributação de produtos.
“Nós entendemos que esses são os principais pontos que podem contribuir com a distribuição de renda no país. Penalizando menos a classe trabalhadora, vamos ampliar a capacidade de consumo do mercado interno e ajudar na geração de emprego e renda”, finalizou Quintino.
Em encontro no início de maio com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, foram discutidas outras questões da reforma tributária, como a desoneração da folha de pagamento. As centrais sindicais levantaram preocupação de que não houvesse queda da contribuição patronal para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), uma vez que o governo havia defendido a redução de 20% para 14% de contribuição patronal para o INSS.
Articulações pela reforma tributária estão sendo feitas também no âmbito empresarial, com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em união com a CUT e a Força Sindical. Foi anunciado na última segunda-feira (23) um seminário que discutirá pontos como a redução de juros, desoneração da folha, fim da guerra fiscal e inibição do capital especulativo. O objetivo é enviar propostas à presidenta Dilma Rousseff, a fim de criar uma agenda permanente de debates.
Estarão presentes no encontro a CUT, Força Sindical, Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).
O secretário-geral da CUT, Quintino Severo, entende que a estratégia no diálogo com o governo é apresentar pautas para o sistema tributário brasileiro. “Não dá para sustentar uma estrutura tributária onde quem ganha menos, paga mais e onde alguém que quer gerar emprego e renda é mais onerado”, disse o sindicalista, que considera injusto o atual sistema, baseado na tributação de produtos.
“Nós entendemos que esses são os principais pontos que podem contribuir com a distribuição de renda no país. Penalizando menos a classe trabalhadora, vamos ampliar a capacidade de consumo do mercado interno e ajudar na geração de emprego e renda”, finalizou Quintino.
Em encontro no início de maio com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, foram discutidas outras questões da reforma tributária, como a desoneração da folha de pagamento. As centrais sindicais levantaram preocupação de que não houvesse queda da contribuição patronal para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), uma vez que o governo havia defendido a redução de 20% para 14% de contribuição patronal para o INSS.
Articulações pela reforma tributária estão sendo feitas também no âmbito empresarial, com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em união com a CUT e a Força Sindical. Foi anunciado na última segunda-feira (23) um seminário que discutirá pontos como a redução de juros, desoneração da folha, fim da guerra fiscal e inibição do capital especulativo. O objetivo é enviar propostas à presidenta Dilma Rousseff, a fim de criar uma agenda permanente de debates.
Fonte:CUT e Rede Brasil Atual
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