SÃO LUÍS – “A greve continua”. Esta foi a decisão tomada por motoristas e cobradores de transporte coletivo em assembleia geral realizada na manhã desta quarta-feira (25). O reajuste de 8,30% nos salários dos trabalhadores e nos tíquetes-alimentação determinado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) não foi aceito pela categoria. Com a decisão, não tem data para terminar a paralisação dos rodoviários, que teve início na segunda-feira (23).
A assembleia geral durou pouco mais de cinco minutos. O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Dorival Sousa da Silva, perguntou à categoria se eles aceitariam o reajuste e que a decisão tomada naquele momento seria comunicado à Justiça. A resposta foi um sonoro “não”.
“O Tribunal tem que entender que a categoria é soberana. Eu vou encaminhar o que vocês decidirem. A gente vai acatar a decisão de vocês. Eu não arredo da luta. Estou apoiando vocês”, afirmou Dorival Silva aos trabalhadores.
Prisão
No entanto, a presidente do TRT, desembargadora Marcia Andrea Farias determinou que os trabalhadores voltem ao trabalho até as 13h desta quarta-feira. Caso a determinação não seja acatada, será decretada a prisão do presidente do Sindicato dos Rodoviários.
Sobre o assunto, Dorival Silva disse não ter medo de ser preso e que apenas está seguindo a vontade da categoria.
“A categoria decidiu pela continuação da greve . Eu não tenho que fugir. A categoria está comigo. Não vou fugir, não vou me esconder”, disse.
O que o sindicato dos trabalhadores pede:
Reajuste de 16% no salário (de R$ 1.016 para R$ 1.282,96)
Aumento do valor do tíquete-alimentação de R$ 315 para R$ 450
Inclusão de dois dependentes no plano de saúde
Redução da carga horária diária de 7h20 para 6h
O que o TRT determinou:
Reajuste de 8,30% no salário (de R$ 1.016 para R$ 1.100,32)
Aumento do valor do tíquete-alimentação de R$ 315 para R$ 341,15
Não inclusão de dependentes no plano de saúde
Fonte:Imirante
A assembleia geral durou pouco mais de cinco minutos. O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Dorival Sousa da Silva, perguntou à categoria se eles aceitariam o reajuste e que a decisão tomada naquele momento seria comunicado à Justiça. A resposta foi um sonoro “não”.
“O Tribunal tem que entender que a categoria é soberana. Eu vou encaminhar o que vocês decidirem. A gente vai acatar a decisão de vocês. Eu não arredo da luta. Estou apoiando vocês”, afirmou Dorival Silva aos trabalhadores.
Prisão
No entanto, a presidente do TRT, desembargadora Marcia Andrea Farias determinou que os trabalhadores voltem ao trabalho até as 13h desta quarta-feira. Caso a determinação não seja acatada, será decretada a prisão do presidente do Sindicato dos Rodoviários.
Sobre o assunto, Dorival Silva disse não ter medo de ser preso e que apenas está seguindo a vontade da categoria.
“A categoria decidiu pela continuação da greve . Eu não tenho que fugir. A categoria está comigo. Não vou fugir, não vou me esconder”, disse.
O que o sindicato dos trabalhadores pede:
Reajuste de 16% no salário (de R$ 1.016 para R$ 1.282,96)
Aumento do valor do tíquete-alimentação de R$ 315 para R$ 450
Inclusão de dois dependentes no plano de saúde
Redução da carga horária diária de 7h20 para 6h
O que o TRT determinou:
Reajuste de 8,30% no salário (de R$ 1.016 para R$ 1.100,32)
Aumento do valor do tíquete-alimentação de R$ 315 para R$ 341,15
Não inclusão de dependentes no plano de saúde
Fonte:Imirante
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