SÃO LUÍS - Apersar do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (STTREMA) não decretar oficialmente o fim da greve em São Luís, 100% da frota de ônibus já voltou a circular na cidade. Os rodoviários voltaram ao trabalho sob a pressão de serem demitidos por justa causa, caso continuassem parados.
Em greve desde segunda-feira (23), os rodoviários conseguiram uma mobilização forte, parando 100% da frota e, consequentemente, descumprindo uma decisão da Justiça do Trabalho, que determinava a circulação de 80% da frota durante o movimento.
Sem acordo entre o Sindicato dos Rodoviários e o Sindicato das Empresas de Transporte (SET), a negociação foi para dissídio coletivo. Mantido o impasse durante reuniões com o Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA), a desembargadora Márcia Andrea da Silva, presidente do órgão, decretou a greve abusiva e ilegal, dando permissão judicial para que o SET passasse a contratar novos rodoviários, de forma que a circulação dos ônibus voltasse ao normal.
Nessa quinta-feira (26), os rodoviários chegaram a sair com os ônibus das garagens, mas foram parando no Anel Viário. Houve enfrentamento com o Batalhão de Choque da Polícia Militar.
Diante da possibilidade de demissão por justa causa, já que a ilegalidade e abusividade da greve estavam decretadas, os rodoviários resolveram voltar ao trabalho. "Não dizemos que terminamos a greve. Voltamos a trabalhar pela ameaça de demissão e pela atitude abusiva da polícia, ontem. Continuamos a negociação. Queremos uma nova chamada por parte do sindicato patronal para tentarmos chegar a um acordo", afirmou Dorival Silva, presidente do Sindicato dos Rodoviários ao Imirante.com.
Sobre a proposta de rejuste de 8,3% do salário e aumento do tíquete-alimentação de R$ 315 para R$ 341,15, colocada pelo TRT-MA, o presidente do sindicato revela que protocolará medida cautelar para que os empresários já comecem a pagar esse a valor.
Em greve desde segunda-feira (23), os rodoviários conseguiram uma mobilização forte, parando 100% da frota e, consequentemente, descumprindo uma decisão da Justiça do Trabalho, que determinava a circulação de 80% da frota durante o movimento.
Sem acordo entre o Sindicato dos Rodoviários e o Sindicato das Empresas de Transporte (SET), a negociação foi para dissídio coletivo. Mantido o impasse durante reuniões com o Tribunal Regional do Trabalho do Maranhão (TRT-MA), a desembargadora Márcia Andrea da Silva, presidente do órgão, decretou a greve abusiva e ilegal, dando permissão judicial para que o SET passasse a contratar novos rodoviários, de forma que a circulação dos ônibus voltasse ao normal.
Nessa quinta-feira (26), os rodoviários chegaram a sair com os ônibus das garagens, mas foram parando no Anel Viário. Houve enfrentamento com o Batalhão de Choque da Polícia Militar.
Diante da possibilidade de demissão por justa causa, já que a ilegalidade e abusividade da greve estavam decretadas, os rodoviários resolveram voltar ao trabalho. "Não dizemos que terminamos a greve. Voltamos a trabalhar pela ameaça de demissão e pela atitude abusiva da polícia, ontem. Continuamos a negociação. Queremos uma nova chamada por parte do sindicato patronal para tentarmos chegar a um acordo", afirmou Dorival Silva, presidente do Sindicato dos Rodoviários ao Imirante.com.
Sobre a proposta de rejuste de 8,3% do salário e aumento do tíquete-alimentação de R$ 315 para R$ 341,15, colocada pelo TRT-MA, o presidente do sindicato revela que protocolará medida cautelar para que os empresários já comecem a pagar esse a valor.
Fonte:Imirante
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