14 de setembro de 2015

Servidores do TJMA aprovam estado de greve para garantir aprovação do Projeto das Perdas Inflacionárias 2015

Servidores do Judiciário deliberaram pelo ESTADO DE GREVE GERAL na Assembleia da categoria.Os servidores do Poder Judiciário do Estado do Maranhão realizaram no sábado 12/09, Assembleia Geral Extraordinária na estrada da Raposa, na sede social do Sindicato dos Servidores da Justiça do Estado do Maranhão - SINDJUS-MA. Por unanimidade, a Assembleia do SINDJUS-MA deliberou por dois encaminhamentos: 



1) Que no dia 17/09, a partir de 08h, quando será julgado o Projeto das Perdas Inflacionárias pela Comissão de Assuntos Legislativos do Tribunal de Justiça, os servidores farão vigília vestidos de pretos na porta dos Fóruns aguardando o resultado da votação do projeto; 

2) Qualquer que seja o resultado da reunião da Comissão de Assuntos Legislativos, os servidores do Judiciário realizarão nova Assembleia Geral, no dia 29/09, para decidir se deflagram GREVE GERAL, caso a aprovação do Projeto das Perdas Inflacionárias de 6,3%, referente ao ano de 2015, não tenha sido ainda aprovado e sancionado. 

A assembleia também decidiu pressionar pela votação e aprovação do projeto de lei que anistia as faltas dos servidores que participaram da GREVE em 2014 pela implantação dos 21,7%. Já na segunda-feira, 14/09, os servidores estão convocados a tirarem SELFIES, ao meio dia, vestidos de LUTO e portando as rastag 21,7% #éDireitoNosso #FlavioDinoNuncaMais para divulgar nas redes sociais e na imprensa. 

Concomitante com a Assembleia do dia 29/09, os servidores ainda irão deliberar sobre duas alterações no Estatuto do Sindicato. A primeira é para permitir que uso da internet nas votações do SINDJUS-MA, o que será por meio do uso da internet por fiscalizado pela Associação dos Magistrados-AMMA, Associação dos Promotores, Associação dos Procuradores, Centrais Sindicais.

 A segunda alteração do estatuto é para majorar a mensalidade de 1,5% para 2% pelo prazo improrrogável de seis meses, com o objetivo de arrecadar os recursos necessários para que sejam pagos os escritórios de advocacia em Brasília, que atuarão nos recursos judiciais contra a Ação Rescisória 36.586/2014 e a ADPF 317.​ 

Fonte: sindjus

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