Fonte:PT no Senado
27 de junho de 2013
Comissão Especial regulamentará PEC do Trabalho Escravo
Fonte:PT no Senado
26 de junho de 2013
Acordo põe fim à ocupação no Incra-MA
25 de junho de 2013
Gestores da Seduc fazem visitas técnicas a duas escolas da rede estadual
A secretaria de Educação (Seduc) vai atender as principais solicitações apresentadas pelas comunidades escolares dos centros de ensino Dayse Galvão e Lúcia Chaves, escolas da rede estadual de ensino localizadas no eixo Itaqui-Bacanga.
A garantia foi dada na última sexta-feira (22) durante visita das equipes técnica da Seduc, coordenada pela secretária adjunta de Suporte ao Sistema Educacional (Sasse), Consuelo Borges de Sousa Magalhães, e o gestor da Unidade Regional de São Luís (URE), Francisco de Jesus Saraiva Fonseca.
Durante a visita ao Centro de Ensino Dayse Galvão, localizado no bairro Vila Embratel, a equipe conheceu in loco os problemas estruturais e conversou com professores e alunos. O quadro docente será recomposto e a estrutura física do prédio escolar será recuperada e a segurança no entorno da escola será reforçada.
No Centro de Ensino Lúcia Chaves, escola da rede estadual de ensino localizada no bairro Vila Esperança, os gestores da Seduc afirmaram que assolicitações da comunidade escolar serão atendidas em relação à instalação de um conjunto de ventiladores nas salas de aula, mais professores einstalação de um posto de segurança com homens armados durante 24 horas.
Para o diretor do de Centro de Ensino Lúcia Chaves, Jeferson Plácido dos Santos, para a estudante do 3º ano médio, Sabrina de Araújo, a visita da equipe da Seduc foi bastante proveitosa e as garantidas dadas atendem àsexpectativas da comunidade escolar.
Fonte:seduc
24 de junho de 2013
Servidores do DNIT começam Greve por tempo indeterminado
Fonte: Sindsep/MA
21 de junho de 2013
MPL anuncia fim de atos

Fonte: Uol
20 de junho de 2013
DNIT entra em greve terça-feira, 25
Sem resposta do governo sobre sua pauta de reivindicações, os servidores do DNIT decidiram em assembleias por iniciar greve a partir do dia 25 de junho por tempo indeterminado em todo o país.
Há mais de cinco anos sem reajuste e não tento firmado acordo no ano passado, a categoria segue buscando uma proposta que atenda as demandas mais urgentes do setor.A categoria já não aguenta mais o jogo de empurra do governo que teima em apresentar uma proposta de 15,8% – divididos em três anos – que já foi recusada pela categoria em três ocasiões.
Os servidores entendem que a greve é um processo difícil e que traz transtornos a toda a sociedade, principalmente porque afetará de sobremaneira as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que estão em execução, mas, os trabalhadores sabem também que esse foi o único caminho que o governo deixou para a categoria.
“o governo não deixou outra alternativa para os servidores do DNIT a não ser radicalizar e aprovar uma greve por tempo indeterminado. O Sindsep/MA e a Condsef buscaram o atendimento das demandas do setor através da Secretaria de Ralações do Trabalho do Ministério do Planejamento e até agora o governo emperra a negociação apresentando uma proposta vencida”, disse Valter Cezar Figueiredo, Coordenador da Secretaria Geral do Sindsep/MA e diretor da Condsef.
No Maranhão os servidores já estão ultimando os preparativos para paralisar a Superintendência e as quatro Unidades Locais do Órgão – Pedrinhas, Caxias, Imperatriz e Barão de Grajaú.
Magnovaldo Sodré, membro do Comando de Greve, reuniu-se ontem com os diretores do Sindsep/Ma para preparar a programação de atividades a serem desenvolvidas pelos participantes do movimento paredista. Ficou acertado que o sindicato irá levar o advogado para esclarecer entre outras coisas sobre o direito de greve e como aplicá-lo.
“Nós precisamos pressionar o governo para que atenda essa demanda reprimida há mais de cinco anos. Sabemos que a população sofrerá com os transtornos de uma greve, mas pedimos a compreensão da sociedade. Nós não pleiteamos apenas ganhos pecuniários, nós lutamos pelo fortalecimento do serviço público e consequentemente a melhoria do atendimento ao cidadão” disse Magnovaldo Sodré.
É importante destacar que enquanto perdurar o movimento paredista, serão paralisadas as medições das obras em andamento – inclusive as do PAC – e consequentemente os pagamentos, o que certamente fará com que algumas obras tenham atrasos na execução. No Maranhão, estão um pouco mais de 4% da malha viária federal e com a deflagração da greve, as autorizações especiais de trânsito também sofrerão restrições.
Magnovaldo Sodré explicou que o movimento terá um impacto muito grande nas obras do PAC que estão sob a responsabilidade do DNIT. “Tentamos negociar de todas as forma, entretanto, o governo não nos atendeu. Só com a greve o governo entenderá a necessidade de reabrir o diálogo com os servidores e assim atender nossas reivindicações conforme protocolado no Ministério do Planejamento”, justificou Magnovaldo, membro do Comando de greve.
A greve no Dnit é uma realidade e é de responsabilidade do governo que forçou os trabalhadores a tomar essa decisão extrema frente ao conflito instalado. Os servidores seguem abertos ao diálogo e esperam que o governo tenha responsabilidade e apresente uma proposta capaz de dissolver os impasses e que o diálogo entre Planejamento, Transportes e Dnit traga êxitos nesse sentindo.
Lula e centrais debatem manifestações no país e agenda sindical
Fonte:Rede Brasil Atual
19 de junho de 2013
Manifestantes continuam ocupando sedes do Incra e da Sedes
Do G1 MA com informações da TV Mirante
Cerca de 700 trabalhadores rurais estão acampados nas sedes do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Secretaria de Desenvolvimento Social e Agricultura Familiar (Sedes), em São Luís(MA), na manhã desta quarta-feira (19). Após os protestos iniciados ontem (18) e, sem chegar a um acordo com o governo, os manifestantes ocuparam os locais.
Os trabalhadores rurais pretendem permanecer acampados. Com redes e colchões, eles se acomodaram e fizeram até um momento de lazer com música ao vivo. O grupo está dividido em 400 manifestantes no Incra, no Anil e, 300, na Sedes, na Praia Grande.
"Queremos que o governo apresente uma proposta dentro da nossa pauta para que a gente possa socializar algumas coisas e logo em seguida nós temos uma reunião com a governadora para que ela possa anunciar algumas políticas públicas para o campo", revelou Francisco Miguel, presidente da Fetaema.
No início da noite, o vice-governador Washignton Oliveira recebeu os manifestantes novamente. Os trabalhadores rurais apresentaram uma pauta de reivindicações cobrando benefícios nas áreas de saúde, educação e segurança para quem mora no campo. O governo do Estado prometeu analisar os pedidos e nova reunião está marcada para esta quarta-feira (19), às 17h30.
"O governo vai preparar um documento de resposta a essa pauta de reivindicação que nós recebemos. Portanto, há um acordo de trabalho e metodologia para que nós possamos avançar até concretizar muitas das reivindicações dos trabalhadores rurais ao longo de todos esses anos", anunciou o vide-governador Washington Luís.
Manifestação segue pacífica, diz líder
De acordo com o secretário da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Denilton Pereira, o protesto vai permanecer tranquilo. "Essas pessoas não são vândalos, são trabalhadores dignos. A sdociedade pode ficar tranquila porque nós somos organizados, educados e, da nossa parte, não vai ter vandalismo. Com relação ao patrimônio público, podem assegurar que nós conhecemos os direitos", disse.
Denilton avisou que manifestação vai continuar até que governo proponha acordo dentro das diretrizes do movimento. "Vamos continuar acampados até termos uma resposta satisfatória. Nós entregamos a pauta ontem e vimos a incapacidade do Incra, que não tem sensibilidade para responder os anseios da classe. O movimento vai continuar atá que tenhamos uma resposta satisfatoria contra a violência no campo. Se for preciso, vai vir mais 1.500 outros trabalhadores, até de outros Estados", avisou.
18 de junho de 2013
Trabalhadores rurais protestam contra violência no campo
Do G1 MA com informações da TV Mirante
Trabalhadores rurais protestam desde o início da manhã desta terça-feira (18) contra a violência no campo e a favor de reforma agrária no Maranhão. Eles se reuniram na rotatória do bairro do São Cristóvão, em São Luís, e bloqueram o local, principal acesso às avenidas da capital maranhense.
O trânsito ficou parado na Avenida dos Franceses, Avenida Guajajaras e na BR-135. São cerca de 3 mil participantes, de várias partes do Estado. Entre as reivindicações também estão melhorias na saúde, educação, concursos voltados para àreas rurais e a restauração do Instituto de Colonização e Terra do Maranhão(Iterma).
O presidente da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura do Maranhão (Fetaema), Chico Miguel, disse que não há previsão de hora para saída do local.
“Nós precisamos fazer um grito para que a gente possa negociar a pauta de reivindicação com o governo do Estado”, disse Miguel.
A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros acompanham a manifestação, que segue pacífica. No Maranhão, foram registrados oito assassinatos e 266 conflitos no campo em 2012.
Fonte: G1/MA
17 de junho de 2013
Prazo para pagamento da contribuição previdenciária de maio termina nesta segunda (17)
Fonte:
Ministério da Previdência Social