A Secretária de Educação, Olga Simão, reuniu-se, na manhã desta segunda-feira, 28, com dirigentes da União Municipal dos Estudantes Secundaristas (UMES) e dos grêmios estudantis do Liceu Maranhense, CE Antônio Ribeiro da Silva, CE Dayse Galvão de Sousa, CE Almirante Tamandaré e CE Margarida Pires Leal, além de vários estudantes. No encontro, foram esclarecidos alguns pontos da greve dos professores da rede estadual de ensino.
Durante a reunião, a secretária apresentou aos estudantes documentos comprovando que o processo de negociação com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) foi interrompido por opção do próprio sindicato. Segundo Olga Simão, desde o princípio das discussões, o Governo do Maranhão sempre esteve disposto a conversar com a categoria, o que vinha acontecendo com naturalidade.
“Quando assumimos a Seduc, a governadora Roseana Sarney, pediu para retomarmos as conversas com o Sinproesemma sobre o Estatuto do Educador. O diálogo foi iniciado e sempre estivemos dispostos a negociar com a categoria. Sendo que, em muitos casos, tivemos que ceder em alguns pontos para que o processo de negociação avançasse, pois o nosso maior desejo é que nossos alunos não sejam prejudicados”, afirmou.
Os estudantes ouviram atentamente as explicações da secretária Olga Simão. Ao final, afirmaram que desejam que as aulas sejam retomadas o mais rápido possível e que, a partir desse instante, quando os professores estiverem dentro das salas de aula as negociações tenham continuidade.
Elo nas negociações
Os estudantes se comprometeram a ser o elo nas negociações com os professores, já que segundo eles, a classe estudantil é quem está sendo mais prejudicada. “Estivemos aqui para ouvirmos o que o Governo do Estado, por meio da Seduc, tinha para oferecer de concreto aos professores. A secretária expôs a real situação e quanto foi apresentado à categoria. Sabedores dos pontos principais desse impasse, vamos sensibilizar os professores a voltarem para as salas de aula, além de tornar público nas escolas e para a sociedade o que foi discutido entre o Governo do Estado e o Sinproesemma até o início da greve”, afirmou Antônio Josival Lopes Martins Sousa, presidente do Grêmio Estudantil Jovens Unidos Pela Educação (JUPE), do CE Antônio Ribeiro da Silva.
A Seduc e os representantes dos estudantes consideraram a reunião bastante produtiva. Os esclarecimentos foram feitos e a classe estudantil comprometeu-se em lutar pelo direito de assistir às aulas e a ter o calendário escolar cumprido dentro do prazo que foi estabelecido inicialmente pela secretaria.
Dirigentes da UMES disseram que irão buscar de todas as maneiras informar aos demais estudantes, aos professores e à sociedade em geral o que foi discutido até o presente momento, para que se possa entender toda a situação.
“Vamos informar os estudantes, professores e a sociedade sobre a greve na rede estadual de ensino. Confirmamos que o governo sempre esteve disposto a negociar e esperamos que se chegue logo a um acordo”, declarou Ribamar Carneiro, presidente da entidade.
Durante a reunião, a secretária apresentou aos estudantes documentos comprovando que o processo de negociação com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma) foi interrompido por opção do próprio sindicato. Segundo Olga Simão, desde o princípio das discussões, o Governo do Maranhão sempre esteve disposto a conversar com a categoria, o que vinha acontecendo com naturalidade.
“Quando assumimos a Seduc, a governadora Roseana Sarney, pediu para retomarmos as conversas com o Sinproesemma sobre o Estatuto do Educador. O diálogo foi iniciado e sempre estivemos dispostos a negociar com a categoria. Sendo que, em muitos casos, tivemos que ceder em alguns pontos para que o processo de negociação avançasse, pois o nosso maior desejo é que nossos alunos não sejam prejudicados”, afirmou.
Os estudantes ouviram atentamente as explicações da secretária Olga Simão. Ao final, afirmaram que desejam que as aulas sejam retomadas o mais rápido possível e que, a partir desse instante, quando os professores estiverem dentro das salas de aula as negociações tenham continuidade.
Elo nas negociações
Os estudantes se comprometeram a ser o elo nas negociações com os professores, já que segundo eles, a classe estudantil é quem está sendo mais prejudicada. “Estivemos aqui para ouvirmos o que o Governo do Estado, por meio da Seduc, tinha para oferecer de concreto aos professores. A secretária expôs a real situação e quanto foi apresentado à categoria. Sabedores dos pontos principais desse impasse, vamos sensibilizar os professores a voltarem para as salas de aula, além de tornar público nas escolas e para a sociedade o que foi discutido entre o Governo do Estado e o Sinproesemma até o início da greve”, afirmou Antônio Josival Lopes Martins Sousa, presidente do Grêmio Estudantil Jovens Unidos Pela Educação (JUPE), do CE Antônio Ribeiro da Silva.
A Seduc e os representantes dos estudantes consideraram a reunião bastante produtiva. Os esclarecimentos foram feitos e a classe estudantil comprometeu-se em lutar pelo direito de assistir às aulas e a ter o calendário escolar cumprido dentro do prazo que foi estabelecido inicialmente pela secretaria.
Dirigentes da UMES disseram que irão buscar de todas as maneiras informar aos demais estudantes, aos professores e à sociedade em geral o que foi discutido até o presente momento, para que se possa entender toda a situação.
“Vamos informar os estudantes, professores e a sociedade sobre a greve na rede estadual de ensino. Confirmamos que o governo sempre esteve disposto a negociar e esperamos que se chegue logo a um acordo”, declarou Ribamar Carneiro, presidente da entidade.
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